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Aramis

Artigo em 01.11.1977

A Sunab tenta proteger o consumidor de um lado e comerciantes inescrupulosos atacam de outro. Domingo pela manhã era impossível comprar uma dúzia de rosas em qualquer dos pontos de vendas nas ruas e praças da cidade. Irritados com a fixação em Cr$ 38,00 a dúzia, os floristas agrediam os fregueses, recusando-se a vender as rosas em pacotes de papel. Para embrulhar as rosas exigiam mais Cr$ 40,00. O florista que explora um ponto na Rua Brigadeiro Franco, quase esquina com a Carlos de Carvalho, particularmente mostrava-se furioso com a Sunab, pelo tabelamento e tratava os fregueses de forma muito diversa daquela que se espera de um homem que lida com flores. Justificando que uma moça comenta-se: - Este, ao invés de vender as flores, parece que só trabalha com espinhos.
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
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Tablóide
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01/11/1977

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