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Aramis

Artigo em 14.08.1977

O irreverente cronista José Carlos de Oliveira, no excitante texto que escreveu para a revista "Homem" (agosto/77, 152 páginas, Cr$ 30,00), lembrando algumas das "mulheres que balançaram meu coreto", acaba citando o hoje (tranqüilo( Simão de Montalverde, jornalista de muitas estórias nos anos boêmios do Rio de Janeiro, agora dedicando-se em full-time ao setor de comunicação social do Banestado. Falando de Luisinha, "paixão vulcânica, ciúme mórbido", Carlinhos de Oliveira, lembra que, por ciúmes, "uma vez (ela) me deu uma surra na porta do JB, ao meio-dia. O JB funcionava então na Avenida Rio Branco, ia passando na hora o meu colega Simão de Montalverde e eu lhe gritei, enquanto me esquivava aos golpes de punhos fechados e caneladas de sapato duro: - Eh Simão! Avisa lá em cima que hoje não vai crônica! Pois a Luisa acabava de rasgar em mil pedaços a minha crônica da manhã seguinte". O Simão está aí, forte e lúcido, para confirmar (ou não) a história de Carlinhos de Oliveira.
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
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Tablóide
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14/08/1977

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