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MARIA DO ROCIO nasceu em Castro, morou quatro anos em Curitiba e mudou-se para a Guanabara, onde está há um ano. Logo que chegou pôr lá, foi apresentada a Reginaldo Farias. Resultado: atuou no filme "Os Machões". E logo depois, outra aparição nas telas: "O Grande Gozador". Em seguida, outra vez diante das câmaras: "Salve Quem Puder" A caminhada da paranaense no cinema nacional continuou em "As Moças Daquela Hora" e agora ela vai trabalhar na co-produção franco brasileira "A Virgem de Saint Tropez". Dos seus filmes, vários já passaram em Curitiba. Mas ela começou a ser conhecida aqui como paranaense a partir de "Salve-se Quem Puder" (cartaz do Ópera e Scala), o que a fez voltar para promove-lo. Suas atuações não são apenas no cinema. Já trabalhou na TV Globo (Faça Humor, Não Faça Guerra - Uau), em telenovelas e está com a agenda cheia de compromissos para os próximos meses. Durante os quatro anos que morou em Curitiba nunca teve atuações artísticas começando mesmo no Rio quando foi apresentada a Reginaldo Farias, ator e diretor de "Os Machões". Nas fitas em que trabalhou, contracenou com grandes nomes da comédia brasileira, o que está garantindo mais trabalho ainda em muitos filmes. Em pouco tempo - um ano - já apareceu em quatro filmes e se prepara para um quinto. Quem for ver: Salve Quem Puder" vai reconhecer o rosto da moça pois já o viu em outros filmes ou na tevê, sem saber que se tratava de uma castrense.
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
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23/02/1973

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