No campo de batalha
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 04 de julho de 1992
Duas correções em relação ao comentário publicado ontem sobre o início do projeto "Clássicos em Vídeo Laser", patrocinado pelo Banco Real e que será aberto com a ópera "Tosca", de Puccini, com Placido Domingo. Será no dia 7, terça-feira, 18h20 - e não domingo, 5.
A boite Marrocos, de Paulo Wendt - que emprestou a vinda de companhias de óperas e operetas em Curitiba, no início dos anos 60, (apresentado no Guairão, então em obras) funcionava num sobrado da Rua Dr. Murici/esquina com o início da Marechal Deodoro, ao lado da Praça Zacarias - e não Carlos Gomes.
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Quem diria! Hiram Guiraud, 49 anos, funcionário aposentado da Prefeitura de Curitiba e que durante anos, como assessor do antigo Departamento de Relações Públicas e Promoções da Prefeitura, era um dos organizadores do Carnaval de rua, é agora pastor pentecostal em Guaratuba. Fundou a sua própria Igreja e está com um bom rebanho de fiéis.
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O lendário Munir Kalluf, há 3 anos técnico de futebol de uma universidade no Japão, retornando definitivamente a Curitiba, após 3 anos de permanência naquele país. Apesar do salário mensal acima dos US$ 10 mil e várias outras vantagens, a vontade de voltar a sua cidade falou mais alto.
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Waldir Cruz, um guarapuavano que mora há 14 anos em Nova York, conseguiu um bom espaço profissional como fotógrafo de arte nos EUA, é amigo do cineasta Spike Lee, participou de importantes projetos, mas voltou a Curitiba e se decepcionou: não teve até agora nenhum apoio para fazer um livro de arte, documentando em fotografias, a Catedral Metropolitana. Leia no Tablóide de amanhã.
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