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Aramis

O Príncipe Cupido

Um aspecto que nem os colunistas sociais lembram-se de destacar em relação à visita do príncipe Bertil da Suécia, que ontem presidiu na Cidade Industrial a solenidade de início das obras da Volvo: ele foi uma espécie de cupido no casamento de seu sobrinho, o rei Gustavo, com a brasileira Sílvia Sommerlath. xxx Quando conheceu Sílvia Sommerlath, que era recepcionista nos Jogos Olímpicos de Munique, em 1972, Gustavo ainda não era rei, mas com a morte de seu pai, rei Gustavo Adolfo VI, subiu ao trono e assim, naturalmente, teve que ser bastante discreto em seu romance. Seu tio, o príncipe Bertil, hoje a primeira pessoa na linha de sucessão ao trono sueco, terceiro filho do rei Gustavo IV, apesar da nobreza é um homem simples e que também casou-se com uma plebéia. Embora na Suécia, haja maior liberalidade do que na Inglaterra em termos de amores reais, foi ele quem melhor soube entender e estimular o romance do sobrinho. A estória, em todos os detalhes foi publicada numa revista alemã, há algum temo, mas em Curitiba, reside uma pessoa que foi, de certa forma, testemunha ocular do romance de Sílvia e Gustavo. Pois Sílvia era a sua colega como recepcionista no comitê dos jogos olímpicos, Munique.
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
Almanaque
Tablóide
4
28/04/1977

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