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Aramis

Artigos por data (1989 - Maio)

Viva, feminilidade roqueira!

Com um som bem mais pesado do que as brasileiras "Afrodites" ou das americanas do "Bananarama", o quarteto feminino Vaxen também é formado por gatas que cantam e tocam instrumentos de grande sonoridade. A morena Roxy Petrucci na bateria e as loiras Janet Gardner e Jan Kuehnemund nas guitarras, mais a ruiva Share Pedersen no baixo - todas fazendo vocais. É um time de belíssimas mulheres - sensuais, trajes provocantes, como estão na foto da contracapa de seu primeiro álbum (EMI/Odeon/Manhattan), que ao menos visualmente já é atraente.

Mulheres II: "Enc/des/Arte"

Três jovens e idealistas curitibanas com preocupações intelectuais - voltadas a criar um veículo capaz de atingir especialmente o público universitário - estão editando "Enc/descARTE", cujo número zero circulou há duas semanas. A experiência começa modestamente. Formato 16 x 21 centímetros, edição xerocada, traz artigos e ensaios - quase todos produzidos por suas editoras, preocupadas agora em abrir o leque para novos colaboradores. xxx

Mulheres III: performáticas Lu e Ana

Duas atrizes, coreógrafas e performers de raízes curitibanas - Ana Kfouri e Lu Grimaldi - voltam a cidade para apresentar (Teatro Paiol, dias 6 e 7; 12 a 14, 21 horas, ingressos a NCz$ 5,00) um espetáculo que em março último, na temporada na Casa Lauro Alvim, no Rio de Janeiro, ganhou os maiores elogios da crítica.

Mulheres I: pintoras internacionais

Surge mais uma cult painter - ao menos em termos de sofisticação e uma natural promoção: Virgínia Ryan. Uma australiana de 33 anos, bonita e com um curriculum extenso internacionalmente, iniciado há 10 anos, quando fez sua primeira mostra em Camberra e que prosseguiu com exposições no Egito, Itália, Holanda, Irlanda, Estados Unidos e outros países. Sua primeira individual em Curitiba (Sala Theodoro da Bona, anexa ao Museu de Arte Contemporânea, amanhã, vernissage às 18h30) deverá ser o grande acontecimento social da semana - com cobertura que se estenderá por vários dias, certamente!

Jofilly, os tempos do deputado nacionalista

Incansável escarafunchador da história oficial, buscando sempre o lado obscuro e desconhecido de fatos tidos como definitivos, José Jofilly, 75 anos - completados no último dia 25 de março, trabalha em novo livro: "A Proclamação da República - Cem Anos Depois". Assim como fez com a Revolução de 1930, que resultou em dois marcantes estudos - "Revolta e Revolução: Cinqüenta anos Depois" (1979) e "Anaide Beiriz: Paixão e Morte na Revolução de 1930" (1980), Jofilly busca o outro lado do movimento que instituiu o sistema republicano no Brasil.

O capítulo que faltou nas memórias de Drault

Durante a gravação de seu depoimento para o projeto Memória Histórica do Paraná, o historiador e ex-político José Jofilly ofereceu ao menos uma página que o seu conterrâneo Drault Ernanny deixou de escrever no seu livro de memórias "Meninos, Eu Vi... E Agora Posso Contar" (Editora Record, 329 páginas), lançado há poucas semanas.
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