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New Orleans, onde o jazz nasceu

A apresentação que os oito velhinhos - faixa de idade entre os 70 anos - do Preservation Hall Jazz Band farão hoje, quinta-feira, no Teatro Guaíra, traz não só o estilo tradicional desta música mas também um pouco de espírito de New Orlaens. Aramis Millarch, que em 1973 passou alguns dias em New Orleans, frequentando o << Preservation Hall >> , fala aqui desta cidade tão musical - e única em seu estilo.

As melhores produções de 1975

Aramis Millarch 32 anos, jornalista, editor do "Jornal da Música Popular" de O ESTADO, redator da coluna de música popular no semanário "Voz do Paraná" e revista "Quatro Estações", produtor do programa "domingo Sem Futebol" (Rádio Ouro Verde) e presidente da ASSOCIAÇÃO DOS PESQUISADORES DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA. AS 10 MELHORES MÚSICAS NACIONAIS 1. Rancho em Branco e Preto (Carlos Lyra / Ronaldo Boscoli); 2. Vida (Paulinho da Viola / Elton Medeiros); 3. Lígia (Antonio Carlos Jobim); 4. Que Sejas Bem Feliz (Cartola; 5. Massa Falida (Fernando / Jesus Rocha);

Livro

Helle Vellosos Fernandes é uma das poucas mulheres de nossa cidade que se dedica cada vez mais a um gênero literário com poucos cultores, entre nós: a pesquisa histórica. Com uma obra já numerosa e importante, acaba de lançar << Monte Alegre/Cidade-Papel >> , que embora feita a pedido dos diretores da Klabin do Paraná, não deixa de se constituir num importante documento sobre o nosso Estado, tão carente de obras que mostrem fatos de nossa tão esquecida história.

Lá no Xingu

LA NO XINGU O homem da cidade grande, em frente ao Rio das Mortes, olha para o planalto que corre até a Serra ao longe e pergunta ao matuto ao seu lado, emocionado, para que serviria aquele "descampado todo". O matuto responde tranqüilamente: - Para fazer longe, doutor.

GENTE

Os calos fazem com que Ismael caminhe, amparado por uma bengala, com muita dificuldade. Entretanto, no palco - camisa preta e calça de linho branco - o autor de Se Você Jurar esquece os cravos e, demonstrando ao ritmo de suas musicas. Sua voz rouca, segurando o microfone bem alto - como uma taça, um jeito todo seu de dizer os belos sambas que vem criando há mais de 50 anos, desde quando ainda era um moleque de calças curtas no bairro do Estacio. Último grande sambista da velha guarda, Ismael Silva é uma das pessoas mais maravilhosas que já conheci.
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