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Arthur Moreira Lima

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Entrevistados e Entrevistadores: Arthur Moreira Lima

Do Bicho do Paraná e outras programações

Com apenas uma música - e mais especificamente uma estrofe ("Eu não sou gato de Ipanema/Sou bicho do Paraná"), o paranaense João Lopes estabeleceu uma imagem das mais positivas. A expressão "bicho do Paraná", ganha cada vez mais força nativista e desde a política - como faz o candidato Luiz Henrique Garcez de Mello - até a publicidade - o bicho do Paraná - passa a ser assumido, com orgulho - repetindo-se, de certa forma, aquilo que aconteceu no Rio Grande do Sul a partir do sucesso da Califórnia da Canção: a juventude pilchando-se e orgulhando-se de suas raízes e tradições. xxx

L'Art traz canções idishes e as sonatas de Beethoven

A escalada do CD - mais de 7 milhões de unidades comercializadas em 1991, enquanto o mercado fonográfico, em geral, sofreu uma redução de mais de 40%, atingiu diretamente não só as grandes gravadoras mas também as etiquetas independentes e as produções alternativas. Hoje, nenhum produtor pensa mais em vinil quando se decide a fazer um disco e a questão está em baratear o produto. Já com duas fábricas no Brasil - a MicroService, de São Paulo e a MAC, em Manaus - e a da Sony em fase final de instalação - a moderna tecnologia da gravação digital é cada vez mais disputada.

O mestre Moura revisita em afro o mestre Caymmi

Depois do último fim de semana com um espetáculo musicalmente cool, na união perfeita do virtuosismo do baixo de Arismar do Espírito Santo com os harmoniosos teclados de Amilson Godoy, a temporada musical do Paiol terá a partir de hoje outro belíssimo momento instrumental - desta vez com temperatura mais elevada: Paulo Moura, com um repertório calcado especialmente na sua leitura afro-jazzística da obra de Dorival Caymmi, espécie de amostragem ao vivo do seu último álbum ("Chorus"), já considerado como um dos melhores do ano.

Um estúdio de invenção para conhecer melhor nosso Brasil

Num momento em que a música popular brasileira vive uma de suas piores [fases], com os nossos melhores talentos permanecendo anos sem condições de fazer elepês (Paulinho da Viola é um exemplo) e que esquemas massificantes de multinacionais como a WEA trazem o lixo da produção internacional, descaracterizando o mercado e impondo um som supérfluo e medíocre, torna-se mais admirável ainda o esforço de produtores independentes.

O concerto gravado do Duo Carrasqueira

Mesmo as maiores gravadoras na área dos clássicos - como a Polygram, CBS e EMI/Odeon - são relutantes na produção de alguns álbuns com música erudita com artistas brasileiros. Poucos são os nossos virtuoses que conseguem gravar regularmente - e só quando um artista consegue atingir a popularidade do pianista Arthur Moreira Lima as coisas tornam-se mais fáceis.

"Cine Haikai", com Leminski-ator, concorre em Brasília

Dentro de três semanas, no 23º Festival do Cinema Brasileiro de Brasília (10 a 16 de outubro) mais uma vez o Paraná estará ausente. Nenhum dos 12 curtas-metragens, categoria 35mm, saiu de nosso Estado, confirmando a nossa pobreza cinematográfica (em Gramado, julho último, só "Vamos Juntos Comer Defunto", de Eloy Pereira, foi aceito (mas recebido friamente).

De Blumenau para a Europa, Norton rege hoje em Praga

Neste sábado, quando a Orquestra de Câmara de Blumenau iniciar seu programa no Konzert in der Zerotin Place, em Praga, apresentando peças de Tchaikovsky, Martinu, Hayden e dos brasileiros Alberto Nepomuceno e Villa-Lobos (Bachianas Brasileiras nº 9) haverá um grande significado para a nossa música. Trata-se da primeira vez que uma orquestra brasileira participa de um dos mais famosos festivais da Europa.

Arthur revisita Villa

Chegando aos 50 anos - completados dia 16 de julho último - o carioca Arthur Moreira Lima no alto de um prestígio internacional que o inclui no podium dos mais respeitados pianistas do continente vem, há mais de 10 anos, diversificando cada vez mais sua carreira.

Kennedy, o violinista punk que toca vivaldi

Há 20 anos, Maurício Quadrio, com sua visão do mercado musical, já prognosticava ao idealizar o projeto "Quem Tem Medo de Música Clássica?", que representou a primeira jogada inteligente de marketing para fazer a música dita clássica chegar ao grande público - um êxito para a Polygram, que desde então passou a ter uma liderança no gênero.
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