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A Arte do best seller ou o Robim Hood dos livros

O clube do Best-Seller, que funciona há um ano na galeria Schaffer, em experiência inédita (mas hoje com empresas semelhantes em outros Estados) deu certo por uma razão óbvia: muitos querem ter o que de novo aparece mensalmente - romances, especialmente - mas com os preços cada vez mais elevados, nem sempre há condições de imobilizar Cr$ 15, Cr$20 ou Cr$ 30 mil num livro de interesse temporário.

As explicações da professora Leila

A professora primária Leila Maria de Abreu Pugnaloni, carioca, 28 anos, formada em História da Arte e Desenho no atelier livre do Museu Alfredo Andersen (1976/77) e que também frequentou a Escola de Música e Belas Artes do Paraná (1978/80), nos procurou para explicar a sua participação no projeto desenvolvido durante o mês de outubro no Centro Juvenil de Artes Plásticas. Convidada pela sra.

O tempo & as palavras impressas

A máquina do tempo é acionada com o simples ato de folhear as páginas das amarelecidas coleções de O ESTADO na divisão da Documentação Paranaense da Biblioteca Pública do Paraná ou no arquivo da Editora. São quase 400 volumes - exatamente396 - cobrindo os 33 anos de existência de um jornal que, todas as manhãs, desde 17 de julho de 1951 chega às mãos dos paranaenses.

A crise da Embrafilme e de nossos cineclubes

A televisão acabou como assunto central dos debates, na mesa redonda da XVIII Jornada Nacional de Cineclubes, que tinha por temática "Cinema e realidade cultural". Embora, obviamente, aspectos da realidade do mercado cinematográfico fossem levantados, a disputa do vídeo, em sua conquista cada vez de maiores recursostecnológicos para o seu aprimoramento - em contradição ao esvaziamento das salas cinematográficas foi levantado pelo estudioso José Teixeira Coelho Neto e cineasta Leon Hirzman e Denoy de Oliveira.

A bênção de abril (V)

Como afirmamos na primeira nota desta série que dedicamos ao livro << a Benção de Abril - Memória de Engajamento Católico 1963/64 >> (Edições Vozes, Cr$ 4.000,00, lançamento oficial no dia 17, segunda-feira, no Solar do Barão), Paulo Cezar Loureiro Botas, frei dominicano, hoje um dos bem remunerados técnicos do Ipardes (e que vem fazendo uma série de palestras políticas junto aos funcionários públicos) procurou dar uma interpretação, em termos bem pessoas, a participação do semanário << Brasil, Urgente >> (março/63-Abril/64) no processo político brasileiro.

De como se perde no Ceará mais um pedaço da memória

Entre 27 de fevereiro a 1º de março de 1975, quando, pela primeira vez, estudiosos da música popular brasileira se reuniram em Curitiba - num encontro realizado paralelamente ao festival de MPB que marcava o calendário comemorativo de inauguração do Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, um pesquisador nordestino, magro e tímido, impressionou experts com o sempre lembrado Lucio Rangel, Sergio Cabral, Paulo Tapajós, Paixão Cortês, José Domingos Raffaelli e Miecio Caffé, entre outros. Mostrando fichas indicativas e fazendo correções de importantes fatos ligados à nossa música.

Biblioteca ameaçada

No final do ano o prédio da Biblioteca Pública do Paraná estará completando 30 anos de inauguração. Foi durante os festejos comemorativos do centenário de emancipação política do Estado, que o então governador Bento Munhoz da Rocha Neto inaugurou o prédio que permitiu a cidade ter, novamente, urna biblioteca central. Que a data não tenha as comemorações devidas assim como os 10 anos da morte de Bento Munhoz da Rocha Neto (1905-1973) estejam sendo "esquecidos" pelas "autoridades culturais" (sic) do governo Jose' Richa, e até natural, considerando a

Rosa, garota-propaganda

Finalmente algumas agências de propaganda estão valorizando artistas paranaenses nos comerciais de televisão. Dois dos melhores atores do Paraná estão no vídeo: JoeI de Oliveira num comercial da Banestado Corretora e José Maria Santos num apelativo comercial de uma empresa que trabalha na comercialização de ouro.

As muitas mortes da memória paranaense

Há 23 anos, o professor Júlio Estrela Moreira, historiador, escritor e incansável pesquisador a quem o Paraná tanto deve em termos culturais, publicava um básico levantamento intitulado "Bibliografia do Estado do Paraná". Paciente e organizadamente, o professor Moreira levantou todos os livros, ensaios, teses, etc., editados no Estado, graças principalmente à sua preciosa biblioteca paranista, hoje depositada no Instituto Histórico e Geográfico do Paraná.
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