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Cine Condor

Uma grande estréia e última chance para ver "O Grito"

Com o Brasil partindo para as quartas-de-final - dependendo do resultado do jogo de ontem, com a França (impossível de prever, quando editávamos esta página), é natural que a programação cinematográfica continue precária - já que é preferível manter os filmes que ainda dão alguma resposta em termos de bilheteria ao invés de fazer chutes fora do gol - isto é, queimar filmes que podem faturar mais a partir de agosto - já que o mês de julho será reservado para as fitas de censura livre, aproveitando as férias.

Radu, o ex-curitibano no filme de Spielberg

Além de ter a marca de Steven Spielberg - que hoje significa filmes de grande público, voltados especialmente à faixa familiar - "Um Dia A Casa Cai" (Cine Condor, lançamento em julho) terá uma atração a mais para muitos curitibanos. É que no elenco de suporte, entre as new faces que esta comédia apresenta, está um ator que por quase dez anos residiu em Curitiba: Radu Terner.

Entre as 4 estréias, um ótimo nacional: "A Hora da Estrela"

Após duas semanas praticamente sem estréias, acontecem quatro lançamentos. Um deles, sem favor, a melhor estréia do cinema brasileiro em 1986, consagrada pela crítica, 13 prêmios no Festival de Cinema de Brasília e três distinções no último festival de Berlim: "A Hora da Estrela", de Suzana Amaral (Cine Palace-Itália).

Entre as estréias, a emoção de A História Oficial

Emoção. Eis o sentimento primeiro que provoca a visão de "A História Oficial", para nós, até o momento, o melhor lançamento em 1986 - e em exibição desde quinta-feira no Palace-Itália. Na pré-estréia, na noite de segunda-feira, convidados especiais se emocionaram com este filme que recebeu 26 premiações em 13 festivais internacionais realizados em 1985 - e acabou, mais do que merecidamente, obtendo o Oscar-86, como o melhor filme-estrangeiro.

Humor Demolidor

Top Secret! Super confidencial (Cine Condor, 4 sessões) retoma deliciosa linha de comédias que fazia falta nos últimos anos: o non sense satírico e up to date, com gags que comunicam ainda mais para quem já curte cinema. Com toda razão, a United International Pictures está centrando a publicidade desse "Top Secret!" em cima do fato de ser uma realização da mesma equipe que há dois anos produziu "Apertem os cintos... o piloto sumiu", a deliciosa sátira à série "Aeroporto".

A boa música está na tela

Para quem aprecia música, as opções deixam os palcos e chegam à tela: "Quando deixam os palcos e chegam à tela: "Quando Hollywood Dança["] (Cine Condor), como havíamos previsto, acabou dançando, em termos de bilheteria, e saiu de cartaz. Mas cedeu lugar a um filme de grande motivação, para quem se liga na melhor música instrumental: "Música e Lágrimas" cinebiografia do compositor, band-leader e trombonista Glen Miller (1904-1944), na interpretação de James Stewart.

Intrigas para lembrar Hitch

Alfred Hitchcock adotava em seus filmes algumas fórmulas muito próprias e bem definidas. Uma delas, sempre que possível, convertia em heróis os mais triviais personagens. O cidadão comum, anônimo na multidão, repentinamente se vê às voltas com crimes, chantagens, intrigas internacionais, num envolvimento do qual não pode se afastar até o final - geralmente um happy end.

O melhor dos musicais na dança de Hollywood

Jack Halley Junior, filho do ator que interpretava o Espantalho em "O Mágico de "Óz", teve, há doze anos, uma idéia sensacional: reunir os melhores momentos dos musicais da MGM e fazer um longa-metragem para matar as saudades do público acima dos 30 anos (na época) que aprendeu a amar o cinema vendo os clássicos musicais que eram realizados no estúdio de Culver City. O sucesso de "Assim Era Hollywood" (That's Entertaintment) foi tamanho que, a toque de caixa, surgiu uma segunda parte - "Isto Também Era Hollywood".
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