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fortes chapas oposicionistas terem se organizado para impedir o seu continuismo. Em simpática carta , o sr. Cini afirma que não está com "os bigodes de molho", conforme aqui registramos no último dia 16. Diz o sr. Cini: "o nosso nome é indicado, por consenso geral é unanimidade, para o cargo de presidente do conselho da Sociedade Thalia Conciliação". xxx

Escolas de samba sem dinheiro mas mordomias para "Municipal"

Na tarde de segunda-feira, 24, na sede da Associação das Escolas de Samba de Curitiba, houve uma reunião de contornos quase dramáticos entre diretores de algumas escolas. De um lado, o presidente Neil Hamilton, 59 anos, ex-dirigente da E. S. Colorado e que há quatro anos vem se dedicando à entidade que tenta reunir e fortalecer as agremiações carnavalescas da capital. De outro, dirigentes de algumas escolas - especialmente da Mocidade Azul -, expondo problemas que as mesmas estavam enfrentando nesta semana final e ligados à crise maior: a falta de recursos.

Noite Vazia (II) - Músicos, órfãos da madrugada, cada vez com menos artistas

O fechamento dos bares-restaurantes Cristal e Habeas Coppus, dois dos raros endereços que, com palco, bom equipamento de som e uma grande simpatia de seus proprietários pela valorização dos melhores instrumentistas, reduz ainda mais o já estreitíssimo mercado de trabalho dos músicos no Paraná. Cadastrados na seção regional da Ordem dos Músicos do Brasil, 30 mil associados se reduzem a menos de 3 mil efetivamente tentando trabalhar no Paraná e menos de 10% conseguindo com imensas dificuldades, sobreviver apenas desta profissão.

Vamos fazer por Carmen o disco que ela merece

Sei que amanhã quando eu morrer Os meus amigos vão dizer Que eu tinha um bom coração Outros até hão de chorar Vão querer me homenagear Fazendo de ouro um violão Mas depois que o tempo passar Sei que ninguém vai lembrar Que eu fui embora Por isso que eu penso assim Se alguém quiser fazer por mim Que faça agora ("Quando Eu Me Chamar Saudade", 1971, Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito). xxx

Artigo em 02.06.1991

A artista plástica Ana Maria Comodo, viaja para Portugal na terça-feira. Uma das dez artistas do Brasil, convidadas a expor na 3a Bienal Nacional de Obidos (que inaugura dia 14), Ana Maria, única do Paraná que se dedica a colagens, aproveita para fazer um roteiro mais amplo, viajando em companhia da publicitária Silvia Dias. Depois de coordenar mais uma edição do Troféu Colunistas Silvia vai descansar num roteiro europeu. Com muitos toques românticos.

As memórias do Dr. Brandão das orquestras paranaenses

Até hoje não foi escrita a história da Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Paraná. Ela nasceu, cresceu e morreu melancolicamente - sem merecer sequer um réquiem - sem que nada fosse registrado em detalhes. Assim, entre tantos aspectos que estão a merecer pesquisas sobre a nossa vida cultural, também a vida daquela Sinfônica merece ser contada. Pois, com ela, se contará também um pouco de nossa vida musical a partir dos anos 40 - pois seu surgimento oficial, em 1958, se deu em conseqüência de outras orquestras e muito idealismo.

Verinha comemora com o Hawaí 20 anos de shows

Verinha Walflor, 41 anos, comemorou como gosta uma data muito especial: seus 20 anos de atuação como empresária artística coincidiu com a apresentação dos Engenheiros do Hawaí, com lotação esgotada no ginásio do Círculo Militar, sábado à noite. Menos de 300 metros, no auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, os mais novos empresários artísticos na praça, Daniel de Los Angeles e Antônio Carlos, da Lauda Produções, também estavam sorridentes: platéia lotada para aplaudir o suave e competente show "A Sombra de um Jatobá", com Toquinho, em sua estréia nacional.

A arte múltipla do eletrizante Utrabo

Em 1964, quando o produtor Nelson Teixeira Mendes veio rodar no Paraná o filme "O Diabo de Vila Velha", seu assistente de produção, Laertes Moreira (já falecido) corria a cidade para encontrar objetos de época. Havia raros antiquários e o único com uma bem montada estrutura era Rubens Utrabo, numa das lojas do então elegante edifício Sumatra na rua Senador Alencar Guimarães.

No campo de batalha

O químico paranaense Marcelo Schwaab Casemiro, 32 anos, de Ponta Grossa - atualmente na Antártica, em Getúlio Vargas, RS, viaja para a Alemanha em busca de um novo título: o de mestre-cervejeiro. Fará curso de doutoramento numa das três universidades que oferecem cursos superiores na arte de se fazer o melhor chopp. Em Munique, naturalmente. Prost! xxx

Cloty, as cores das matas, dos pássaros

No início, era o barro! Na verdade, a porcelana branca, bem simples, sobre a qual fazia figuras simples, sem pretensões. Quase um artesanato, um passatempo para ocupar horas livres que, após ver os dois filhos - Marcos e Ricardo, prósperos e independentes, os cinco netos já na escola - a fazia utilizar uma energia que sempre a caracterizou. Da pintura de porcelanas, uma evolução para o desenho e mesmo o óleo.
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