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Cosme Alves

No campo de batalha

Graças ao bom trabalho que Valêncio Xavier desenvolve na coordenação do projeto Americanicidad - que idealizou para marcar, em termos visuais os 500 anos da descoberta da América - o representante no Brasil da Escuela Internacional de Cine y TV, Cosme Alves, conservador-adjunto da Cinemateca do MAM-RJ, decidiu que os próximos exames de seleção para candidatos a frequentarem os cursos em Santo Antonio de Los Baños, será realizado em Curitiba ainda neste primeiro semestre. xxx

No cinema para ler, as revelações sobre Greta

Já chegam a 30 os livros sobre cinema lançados este ano no Brasil, confirmando-se aquilo que aqui temos insistentemente registrado: o interesse cada vez maior pela sétima arte, em seus vários segmentos. O atento Cosme Alves Neto, curador da Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, listou 27 títulos - incluindo meia dúzia que deve chegar às livrarias nas próximas semanas.

Valêncio promoverá um superfestival latino

Múltiplo em suas agitações culturais, Valêncio Xavier, 54 anos, ex-diretor do Museu da Imagem e do Som, ao mesmo tempo em que conclui uma biografia oficial de seu amigo Poty Lazarotto - encomendada pela Fundação Cultural, conseguiu aprovação para um projeto cinematográfico que ele próprio reconhece, lhe permitirá dedicar-se profissionalmente ao mesmo, com uma boa remuneração, durante um ano: um grande evento ligado ao cinema latino-americano a propósito dos 500 anos da descoberta da América.

Xavier, o caçador de filmes perdidos

Há 16 anos, quando Valêncio Xavier, 58 anos completados dia 21 de março, idealizou a criação de uma Cinemateca em Curitiba, pensou alto. O fato de existirem apenas duas outras Cinematecas em nosso país, e a implantação de uma unidade destinada a basicamente conservar e difundir filmes, exigindo uma infra-estrutura que poucas cidades oferecem, não o assustou.

Intervenção de Lerner reduz a crise cultural

Graças a intervenção enérgica do prefeito Jaime Lerner - em decorrência das denúncias feitas pela imprensa - a crise provocada pela prepotência das diretoras da Fundação Cultural de Curitiba baixou alguns graus a partir de segunda-feira, dia 6.

O cinema para leitura agrada cada vez mais

O mercado editorial diversifica-se. Se os best-sellers produzidos em linha industrial - como os que a Record tão bem sabe escolher para garantir sua presença entre as que têm maiores êxitos - sucedem-se para uma faixa de consumidores pouco exigentes, amplia-se cada vez mais o interesse por gêneros específicos ou mesmo de obras jornalísticas.

O cinema para ler

Após anos de indigência editorial nas áreas das artes, começamos a entrar em dias melhores. Ano a ano, cresce a produção editorial de obras que se voltam ao cinema, música, teatro e artes plásticas - incluindo edições de arte. Mesmo com os tempos bicudos que enfrentamos, e, no caso de edições-brinde de obras de arte tenha havido uma natural recessão com o fim da Lei Sarney (que estimulava investimentos culturais), aliada aos rigores do Plano Collor, ainda se publicou bastante em 1990.

Questão da terra e risco nuclear

Na diversificação temática dos filmes trazidos a esta 23ª edição do mais antigo festival de cinema que se realiza no Brasil, mesmo considerando toda a pobreza da atual produção - existe, uma válida diversificação temática. Cosme Alves 51 conservador-adjunto da cinemateca Brasileira e representante do Festival do Cinema Livre de Havana - para a qual já selecionou 11 filmes brasileiros - entre baforadas de seu inseparável charuto e com seu eclesiástico bom humor, comenta: - "A produção que se vê nos festivais deste ano é o último da produção nacional".

Dicionário lembra aqueles que fizeram filmes locais

As luzes acendem-se no fim do túnel de exibição: apesar de tudo (e muitos), o espaço informação/cultura, em termos de cinema e música amplia-se também em textos impressos provando o amadurecimento do público interessado. Embora ainda estejamos anos-luzes distante do Nirvana editorial americano-anglo-francófilo no qual mensalmente são lançados dezenas de títulos voltados ao cinema, este ano o número de livros superará os que apareceram em 1989, conforme prevê o atento Cosme Alves, da Cinemateca Brasileira - que anualmente relaciona todas as edições da área.

Até Saura oscarizável para a mostra do VI FestRio

Rio e Janeiro - Parece um milagre: num ano em que a produção cinematográfica teve seus mais baixos números, no qual foram extintas e sepultadas a Embrafilme/Fundação Nacional de Cinema e que a recessão econômica faz com que mesmo os empresários mais progressistas nem queiram ouvir propostas de financiar filmes, o RioCine Festival tem sua sexta edição, ampliada e revista, encerrando o calendário cinematográfico do ano - que teve, ainda, mostras em Gramado (julho), Natal (setembro) e Brasília (outubro).
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