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O cinema brasileiro fica de fora dos lançamentos

Assim como a chamada lei da Obrigatoriedade foi o grande cavalo-de-batalha da indústria cinematográfica brasileira a partir do final dos anos 60 - e especialmente na década de 70 - a questão repete-se com a reserva de mercado para os filmes brasileiros junto ao segmento do vídeo. A questão é ampla, complexa e polêmica mas deve ser discutida! Os realizadores brasileiros conseguiram, após muita luta, chegar até a 140 dias/ano para que os filmes produzidos em nosso país fossem exibidos no circuito comercial.

Um debate sobre os caminhos do vídeo no momento brasileiro

Vitória - Qual a importância do vídeo no Brasil, neste momento em que a indústria cinematográfica parece totalmente neutralizada, sem novas produções em andamento? Qual o mercado que realizadores de vídeo não comerciais voltados a ficção, documentários ou experimentais, podem encontrar para mostrar o seu trabalho à platéia mais ampla? Estas - e muitas outras questões estão sendo debatidas e discutidas neste I Festival Nacional de Vídeo de Vitória, que se encerra amanhã, com a exibição na "Praça dos Namorados" e outros espaços da capital capixaba dos vídeos premiados.

Espírito Santo, um novo pólo cinematográfico

Vitória - Sem tradição anterior na produção cinematográfica, o Espírito Santo passou, nos últimos meses, a ser visto como esperança para alguns realizadores, sempre em busca de recursos para seus projetos. O primeiro a encontrar o mapa foi o mineiro Paulo Thiago ("Jorge, um Brasileiro"), que aqui rodou a comédia "Vagas para Moças de Fino Trato", da peça de Alcione Araújo - uma das poucas produções em andamento no Brasil neste momento.

Um vídeo homenageia Quintana

Vitória - Nos 25 vídeos vindos de 10 Estados que disputam este I Festival realizado na capital capixaba - e que oferece o maior prêmio (Cr$ 3 milhões) já dado a um vídeo no Brasil - pode-se auferir de como está a produção de trabalhos na bitola VHS/SVHS - as mais simples e hoje desenvolvidas por amadores ou semiprofissionais. Evidentemente, se a competição fosse aberta também a trabalhos em Umatic/Betacan, o nível seria outro, com trabalhos sofisticados e de melhor acabamento.

Das artes plásticas ao ciclista nova-iorquino

Embora seja impossível antecipar comentários maiores sobre os vídeos em competição - já que na hora em que enviávamos estas anotações - apenas 8 dos 25 em competição haviam sido apresentados - nota-se além de uma natural diversificação em suas temáticas, também o empenho de realizadores em buscarem cada vez mais um bom acabamento.

Após vitória, a vez dos vídeos do minuto

A coincidência do Festival do Minuto, iniciado segunda-feira, 25, no Elétrico Cine Clube (Rua Augusta, 973, São Paulo) praticamente emendar com o recém encerrado I Festival Nacional de Vídeo de Vitória, encerrado na noite de domingo, confirma o interesse crescente que o vídeo adquire como manifestação artístico-informativa. Aberto à todas as bitolas - VHS, Super 8, 35mm e Umatic (mas passando depois para vídeo na competição final), com maior cobertura inclusive da imprensa nacional - o Festival do Minuto também é um evento que se abriu a todos os interessados.

No ano da crise do cinema, crescem os curtas-metragens

No pior ano da história da cinematografia brasileira - com a produção reduzida a níveis mínimos (*) - e apesar de expulso do circuito comercial pelo descumprimento da chamada Lei do Curta, contraditoriamente a este panorama desolador, os realizadores de curtas (e alguns médias) metragens mostraram um notável vigor, credenciando-se para mostras internacionais - pois, com a desativação da produção em longas, só através de curtas é que o Brasil vem tendo alguma presença no Exterior.

Perfil - Frei Miguel, os 25 anos do sacerdócio da pobreza

Nem os diretores da COHAB-CT até agora se lembraram de uma efeméride a acontecer dentro de 9 dias: os 25 anos da Vila Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, inaugurada pelo então prefeito Ivo Arzua e a primeira presidente do Banco Nacional de Habitação, Sandra Cavalcanti, em 10 de novembro de 1966.

A mostra do que fazem os videastas no Brasil

Vitória - Na abertura do I Festival Nacional de Vídeo de Vitória, ontem à noite, a secretária municipal de Cultura, Vera Viana, salientou a importância que o vídeo vem adquirindo na comunicação e que através de seu impressionante crescimento em menos de dez anos existe hoje já uma vigorosa produção nacional.
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