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Francisco Alves dos Santos

Em sua data, o filme sobre N. S. Aparecida

Para coincidir com a data em que o Brasil reverencia sua padroeira, N. S. Aparecida (12 de outubro), o ex-seminarista e hoje programador dos cinemas da Fucucu, Francisco Alves dos Santos, interrompe a carreira de "Setembro" (1988, de Woody Allen) e lança hoje (Cine Luz, 5 sessões) "O Milagre das Águas".

Uma Jornada com múltiplas opções

Da modesta I Jornada Baiana de curta-Metragem, que Guido Araújo idealizou "como uma tentativa de restituir ao cinema da Bahia a vitalidade que este havia possuído durante a década de 60" - realizada entre 13 e 16 de janeiro de 1972, com apenas seis filmes (super 8 /16mm) inscritos, a esta XVII Jornada de Cinema da Bahia - acoplada ao IV Concurso de Filme e Vídeo Latino-Americano, a produção cresceu e se consolidou.

Também assim não há público que resista

Quarta-feira, 21, 19h45. Na portaria do edifício-sede da Caixa Econômica Federal (entrada rua José Loureiro), chegam dois casais que haviam programado assistir, no auditório do 15o. andar, a projeção dos 10 vídeos sobre artes plásticas na promoção denominada Rio Arte Vídeo. Apresentada como uma realização conjunta da Secretaria de Estado da Culutra/ Coordenadoria dos Museus/ Caixa Econômica Federal (conjunto cultural), e que havia merecido um sofisticado poster (como, aliás, sempre acontece nos eventos desta pasta) e anunciava o início para aquela ocasião.

No Groff, os filmes premiados na Jornada

Mantendo uma tradição, Francisco Alves dos Santos, coordenador de programação da Fucucu - e membro da comissão nacional da Jornada Internacional de Cinema da Bahia, sempre promove, poucas semanas após aquele evento, a exibição dos premiados em cada Jornada. Este ano, trouxe onze filmes premiados - nove curtas e dois longas já que, pela primeira vez, a Jornada aceitou, na competição, filmes de longa-metragem.

Programação desfocada prejudica espectadores

Existe uma lei municipal que prevê a canalização de um percentual sobre a renda líquida das salas de exibição exploradas pela Fundação Cultural de Curitiba para um Fundo Municipal de Cinema - destinado a financiar projetos de cineastas paranaenses ou radicados em Curitiba. Acontece que o todo poderoso presidente da Fundação Cultural/Secretaria Municipal da Cultura, advogado Carlos Frederico Marés de Souza, sempre se recusou a permitir a regulamentação desta lei, alegando que a renda dos cines Groff , Ritz e Luz constituem uma das boas fontes da Fucucu.

O Super 8 ainda resiste no Festival de Gramado

Do "boom" superoitista que no início dos anos 70 surgia como uma nova e barata opção para alimentar os sonhos de cineastas deste nosso mundo ocidental, restou um aprendizado para os jovens mais talentosos que, pacientemente, nas tripinhas, da reduzida bitola, tiveram chance de desenvolver seus primeiros sonhos de criação cinematográfica.

A Fucucu nega-se a exibir um dos melhores filmes de 1988

Francisco Alves dos Santos, carinhosamente chamado de "frei" Chico ou o "bom Chico", é há mais de uma década um defensor do bom cinema. Ex-seminarista, começou como modesto colaborador de assuntos de cinema do extinto semanário "A Voz do Paraná", teve apoio de muitos amigos que sempre o admiraram e se tornou conhecido nacionalmente, ao ponto de que quando Valêncio Xavier, idealizador e fundador da Cinemateca do Museu Guido Viaro deixou aquelas funções, Chico o substituiu naturalmente.

Marlene tem que voltar

As negociações já foram iniciadas. Francisco Alves dos Santos, coordenador das atividades de cinema da Fundação Cultural já levou a diretora do Instituto Goethe, professora Heidrun Bruckner a reivindicação óbvia: é injusto que um documentário da dimensão de "Marlene", que na quarta-feira da semana passada encerrou uma nova mostra do cinema alemão realizada na Cinemateca, fique restrita aos 35 espectadores que ali estiveram naquela noite.

No Campo de Batalha

Estela Sandrini, uma das mais originais artistas plásticas paranaenses, lança hoje o álbum "Pequenas Imagens Grandes", reunindo gravuras originais. A edição é da Imagem 3 (Rua Augusto Stresser, 1995), cujas proprietárias, Marcia Arruda e Jussara Age, apresentam-se como "agenciadoras de artistas gráficos paranaenses". xxx
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