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Hermínio Bello de Carvalho

Em tempos de festivais, Ivan Lins canta dia 9 em Pinhais

Dois festivais com muita organização e, especialmente, premiações das mais atraentes, movimentam o Paraná neste final de semana. Em Foz do Iguaçu, a partir de hoje, acontecem as eliminatórias do Acorde Cataratas, - I Festival Latino-Americano da Canção, que distribuirá nada menos que US$ 50 mil em premiações e ajuda de custo aos 36 concorrentes.

Divina Elizeth, cantadeira do amor em sua despedida musical

Finalmente, um ano e meio após ter sido gravado, temos o documento final daquela que foi a maior cantora deste país: Elizeth Cardoso. Infelizmente, a Divina, a Enluarada, e Cantadeira do Amor - e tantos outros objetivos que foram cunhados para definir sua presença maior em nosso cancioneiro, não está mais entre nós. Em 7 de maio de 1990, Elizeth morria, às vésperas de completar seus 70 anos. (16/7/1920). Que dizer perante a perda desta que foi a grande e definitiva cantora de amores e desamores, encontros e partidas, que traduziu em suas canções todo o sentimento do mundo?

"Bastidores" é classificada para o Festival Carrefour

Duas canções extremamente emotivas, falando de relacionamentos humanos, interpretadas com garra e máxima sensibilidade por duas jovens intérpretes que poderão ter um espaço nacional foram as músicas classificadas na etapa paranaense do Festival Carrefour de MPB, realizado domingo, no estacionamento da loja-Pinhais.

Adeus, Stelinha!

Com a morte de Stelinha Egg, na segunda-feira, 17, o Paraná perdeu sua única cantora que obteve uma real projeção nacional. A verdade é que Stelinha, mesmo afastada da vida artística há mais de 10 anos, era a única intérprete nascida em Curitiba que conseguiu tornar-se um nome popular em termos nacionais, excursionando ao Exterior e gravando mais de uma centena de músicas em 78 rpm, 45 rpm e elepês.

O Paraná na voz de Stelinha foi longe

Algumas horas de gravações - quatro delas com imagens - e lembranças de muitos amigos, além de pesquisas que envolveriam demoradas consultas em coleções de jornais e revistas da Divisão de documentação da Biblioteca Pública - para rastrear seu início de carreira (e os posteriores registros cada vez que voltava a Curitiba, já com a carreira consolidada) poderão subsidiar num estudo de maior profundidade sobre Stelinha Egg - seu pioneirsimo como mulher, filha de família protestante de rígidos princípios, a enfrentar preconceitos e se tornar a primeira cantora profissional do Paraná.

O documentário que não pode ser feito

A Associação dos Pesquisadores da Música Popular Brasileira distribuiu ontem uma nota oficial a propósito da morte de Gonzaguinha, assinada pelos seus ex-presidentes Zuza Homem de Mello (São Paulo) e Aramis Millarch (Curitiba), mais o atual presidente, Albino Pinheiro (Rio de Janeiro), e os membros Edson Otto, de Porto Alegre e Hermínio Bello de Carvalho, ex-diretor da Divisão de Música Popular da Funarte e que organizou o segundo e terceiro encontro da entidade.

Mentiras oficiais para justificar a violência

Roberto Nascimento, amigo de Gonzaguinha desde seu início de carreira no final dos anos 60, músico e arranjador da Rede Globo de Televisão, foi, com sua noiva curitibana, a psicóloga Silvana Marchesini, convidada especial do artista para assistir ao seu show na noite de sábado, 20, no Teatro Paiol. Ao nosso lado - onde também se encontrava o radialista, animador cultural e compositor Cláudio Ribeiro e sua esposa, Gracinha, tínhamos reservado espaço para que o cinegrafista Rafael Brenner Silva, pudesse fazer o registro do espetáculo "Cavaleiro Solitário".

Hoje é dia de aplaudir um brasileiro maior: Tapajós

Caso Maurício Tapajós tenha se lembrado de trazer algumas (últimas) cópias do disco que gravou há sete anos (selo Saci, produção independente), eis a oportunidade de quem ama a nossa melhor música adquirir aquele que foi, em nosso entendimento, a melhor produção fonográfica em 1984. Dividindo composições e interpretações com Aldir Blanc, 45 anos, Maurício Tapajós, carioca da Rua Voluntários da Pátria, ali reuniu uma das mais importantes coleções do que de melhor soube criar na música.

Os sons do Aranha para valorizar nossa música

Oswaldo Aranha formou-se em agronomia mas o que gostaria mesmo era de ser músico. Funcionário categorizado do Ministério da Agricultura e empresário rural, compensa a frustração de não ser músico com sua paixão pelo som clássico. Dono de uma das mais bem selecionadas discotecas de música orquestral e de câmara - a ópera não faz seu gênero - Aranha vem há mais de dois anos dividindo seu conhecimento da música clássica, formando uma parceria com José Cavalcanti Falcão, na produção de programas de bom nível na Rádio Estadual do Paraná.

E já vai longe o tempo das grandes orquestras

Tomando uma cerveja com o poeta Hermínio Bello de Carvalho, no bar do Hotel Araucária, o músico e maestro Roberto Gnatalli, 41 anos - um dos 34 professores que há duas semanas orientam aulas para 850 alunos da IX Oficina de Música de Curitiba (Solar do Barão, até o dia 25), lamentava:
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