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Joel Nascimento

Concerto e disco para Villa-Lobos

Só agora, recebendo uma harpa (que custou US$ 8 mil, doação do Banestado), o maestro Alceu Bocchino poderá incluir peças de Heitor Villa-Lobos no repertório da Sinfônica do Paraná. Pelo menos, até agora a falta da harpa era alegada como desculpa pelo fato da Osinpa não ter feito nada, neste ano em que o mundo todo comemora o centenário de Heitor Villa-Lobos, que lembrasse musicalmente o autor de "Trenzinho Caipira".

João, o sambista, com toda a corda e bossas

"Meu samba sempre foi tirado do peito Quando sai, já sai com meu jeito, Com malícia e opinião Meu samba sempre foi mostrado direito. Por favor, exijo respeito Com a cor do meu pavilhão." ("Primeira Mão", João Nogueira/Paulo César Pinheiro)

Uma boa orquestra que deu certo. Em Blumenau

Antonio Menezes, hoje o violoncelista brasileiro de maior prestígio mundial, vencedor de concursos em Moscou e Munique, solista da Filarmônica de Berlim, sob regência de Herbert von Karajan e que tem uma agenda preenchida por dois anos - com cachês acima de US$ 5 mil - estará dia 13 de agosto no auditório Bento Munhoz da Rocha Neto. Será o solista da Orquestra de Câmara de Blumenau, dentro de um roteiro patrocinado pela IBM Brasil, que inclui apenas duas outras capitais - Porto Alegre e São Paulo.

Os 80 anos do jovem Radamés

Se Alceu Schwaab, 58 anos, professor por 35 anos da Universidade Federal do Paraná, é há 40 um dos mais apaixonados pesquisadores de nossa MPB, fosse político, por certo teria brigado por que a data de ontem fosse declarada feriado nacional.

Elizeth Cardoso foi humilhada no Guaíra

Elizeth Cardoso encontrava-se animadíssima para comemorar, no último domingo, 49 anos de carreira (considerando o primeiro cachê profissional de dez mil réis, recebidos pela participação num programa da Rádio Guanabara, no RJ, levada pelo inesquecível Jacob do Bandolim). Entretanto, essa data marco de uma das carreiras mais dignas da história da música brasileira foi prejudicada pela humilhação, pelo desrespeito e mesmo pela agressão de que a divina foi vítima no Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, na tarde da última sexta-feira.

Vivaldi & Pixinga

Há dois meses, quando da inauguração da Praça Jacob do Bandolim, no Jardim Shaffer, Hermínio Bello de Carvalho gostou muito da apresentação do grupo Choro & Sereta, que ali esteve executando algumas músicas do patrono do logradouro - tocando inclusive com Joel Nascimento (bandolim) e Maurício Carrilho (violão, da Camerata Carioca, também presentes.

Os <<Cameratos>>

JOEL NASCIMENTO (Rio de Janeiro, 1937), bandolinísta, considerado pela crítica como o legítimo sucessor de Jacob Bittencourt, eleito pela revista << Playboy >> , em 1978 e 1979, como o maior instrumentista de cordas do País, começou estudando piano, passou para o acordeon, retorno ao piano, deixou-o pelo cavaquinho e, finalmente, em 1969, passou a estudar bandolim. Cinco anos depois (1974) já participava do acompanhamento de duas músicas gravadas por João Nogueira: << Braço de Boneca >> (João Nogueira/Paulo Cesar Pinheiro) e << De Rosas e Coisas Amigas >> (Ivor Lancellotti).

A Camerata Carioca une Vivaldi a Pixinguinha

A estréia nacional de << Vivaldi & Pixinguinha >>, terça-feira, no Teatro Guaíra, mais do que apenas uma nova apresentação da Camerata carioca e o pianista-maestro-arranjador Radamés Gnatalli (que alí, a 11 de agosto do ano passado, fazia a também primeira audição de << Tributo a Jacob do Bandolim), representa uma válida tentativa de aproximação do erudito ao popular.
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