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Stsasiak é o 2 melhor no concurso de poesia

DIA 10 de setembro próximo na sede da União Nacional dos Servidores Públicos o poeta paranaense Mário Stasiack recebe importante prêmio. Entre mais de dois mil concorrentes, um conjunto de poesias de Stasiack foi premiado, em segundo lugar, no I concurso Nacional de Poesia Vinicios de Moraes , cujos três primeiros lugares couberam a poetas fora do eixo Rio -São- Paulo. O primeiro foi conferido a um poeta maranhence e, a um cearense. A comisão julgadora compunha-se de seis nomes de grande expressão: Ferreira Gullar, Geir Campos, Moacir Felix, Olga Savaly, Nelson Werneck

Afinal, o resgate da poesia de Pena Filho

"Então, pintei de azul os meus sapatos por não poder de azul pintar as ruas, depois, vesti meus gestos insensatos e colori as minas mãos e as tuas" xxx Esta poesia correu no Brasil há mais de 20 anos, tornando famoso um poeta pernambucano, falecido em plena juventude - Carlos Pena Filho (1931-1960), deixando uma obra importante - embora dispersa - e algumas históricas parcerias musicais, como a belíssima "A Mesma Rosa Amarela", que seu amigo, Capiba (Lourenço da Fonseca Barbosa) musicou em 1964.

Leminski, agora a vida de Jesus

Paulo Leminski, 39 anos, publicitário, poeta e letrista de música popular, decidiu ser bastante rigoroso na escolha dos intérpretes de suas músicas. - "Como não vivo de meus direitos autorais como compositor, posso escolher a vontade. Quem começou tendo uma música ("Verdura") gravada por Caetano (Velloso), tem que ser cuidadoso..."

No campo de Batalha

Mais um paranaense em destaque nacional: Barnabé. Agora,no ramo do humor caipira, malicioso, lembrando Jacinto, o Donzelo - cujos elepês ( Tropicana CBS ) estão entre os que mais vendem. Barnabé, na verdade José Ferreira de Mello, parananense de Ribeirão do Pinhal, onde passou a infância, trabalhando na lavoura, mudou-se ainda adolescente para São Paulo. Ali desempenhou humildes funções e quando era boy de uma farmácia do Braz começou a se interessar pelo humor. Uma piada aqui, outra imitação ali, e acabou abrindo seu caminho com Shows na periferia e Interior.

Leia os Livros para entender mais o som

O professor Alceu Schwaab, tesoureiro da Associação dos Pesquisadores de MPB e um dos mais organizados estudiosos de nossa música, já fez a revisão final de um paciente trabalho que lhe custou anos de anotações: "Bibliografia de MPB ", Ampliando uma modesta contribuição que, há 9 anos passados, apresentou quando do primeiro encontro dos homens que se preocupam com a nossa memória músical ( realizada em Curitiba, entre 28 de fevereiro a 2 de março de 1975 ), Schwaab, em sua organizacão germânica efetuou um levantamento de mais de 300 titulos de livros que se voltam a um tema único: a

Da feira do poeta, dos jovens, Simões e Neruda

O sonho de todo poeta e ver um dia os seus versos impressos. De preferências em livros, bem ilustrados e com coloridas capas. No mínimo, reproduzido de uma forma que possibilite que maior número de leitores possa entender a mensagem pretendida. No ano passado haviam as fartas e espaçosas páginas de suplementos literários que os jornais ofereciam. Hoje os dias são de economia e com os custos industriais aumentando cada vez mais reduziram-se os espaços aos beletristas em busca de um lugar ao sol.

Os livros do Paraná (II)

Em Emílio de Menezes (Curitiba, 4/7/1866 + Rio de Janeiro, 8/6/1918), o homem ultrapassou a obra. Se a sua obra poética e jornalística é até hoje pouco conhecida, pela escassez das edições, as estórias do gordo e irreverente boêmio, típico exemplo de dandy da belle èpoque do Rio de Janeiro, o fazem sempre ser citado quando se fala em humor e trocadilhos. Das muitas estórias a seu respeito, algumas se destacam - e se tornaram clássicas. Um de seus biógrafos, Francisco Leite, há 12 anos ("Emílio de Menezes e a Expressão de uma Época", Curitiba, 1968, 125 páginas) contava algumas delas.

O quem é quem da escultura popular

Pouco a pouco tem crescido o lançamento de livros de arte. Enquanto o estudo sobre Portinari, do crítico Antonio Bento, foi às livrarias por Cr$ 12 mil, a (excelente) edição que o jornalista Arakem Távora fez do roteiro de seu documentário sobre Poty Lazarotto, com seis ilustrações do artista curitibano (utilizadas na apresentação dos créditos do curta-metragem), numa caixa de fino acabamento, esgotou-se em sua tiragem, ao preço de apenas Cr$ 2 mil.

Tess, o pecado da beleza demais

Há duas semanas que a estréia de "Os Contos de Canterbury", 1973, de Passoline, vem sendo adiada por uma razão óbvia: as rendas de "Tess" (Cine Astor, 3 sessões) aumentam a cada fim de semana, com todas as sessões lotadas. Já há mais de um mês em exibição, o êxito deste filme de Roman Polanski confirma que o romantismo continua a ser uma grande atração para milhares de pessoas.

Observatório

O prestígio do orador e líder espírita Divaldo Franco, de Salvador, hoje já é internacional. Há poucos dias retornou de Joahnnesburg, África do Sul, passou por Curitiba na segunda-feira e terça-feira, em avião de um empresário paraguaio foi para Assunção, onde fez uma palestra. Ontem, de volta a Curitiba, anonimamente, esteve na chamada "Capa dos Pobres", uma das muitas atividades filantrópicas mantidas pela Federação Espírita do Paraná.
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