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Nelson Pereira dos Santos

O (excelente) cinema brasileiro na tela do Groff

Comemorando os 90 anos de cinema nacional, o Cine Groff está exibindo uma série de importantes filmes realizados por cineastas da envergadura de Humberto Mauro, Márcio Peixoto, Luís Sérgio Person, Joaquim Pedro de Andrade, Rogério Sganzerla, Júlio Bressane, Leon Hirzman, Tizuka Iamasaki, Sílvio Tendler, Sylvio Back... a lista é grande. Siga a programação:

"Limite" e filmes de Omar ganham aplausos americanos

Antes de viajar para Nova Iorque, no dia 19 de setembro, o bom amigo João Luiz Vieira, conservador da Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, nos informava que levaria ao Moma (Museu of Modern Art), na Big Apple, uma seleção de filmes de Arthur Omar, todos realizados nos anos 80. Dizia João Luiz:

No campo de batalha

A bibliotecária Aline Medeiros, uma das proprietárias da Ype Amarelo - livraria que em poucos meses já conquistou uma ampla faixa de clientes, graças a competência de seus donos e funcionários - recebeu ontem o compositor e agora escritor infantil Sérgio Ricardo. O autor da música de "Flics" (ballet em cartaz no auditório Bento Munhoz da Rocha Neto) voltará em breve a Curitiba especialmente para uma manhã de autógrafos de seu primeiro livro infantil - "O Elefante Dorminhoco", na Ype Amarelo. xxx

No campo de batalha

Históricas armas que estavam no Museu do Expedicionário foram furtadas e para esclarecer os fatos, a sra. Carmen Lúcia Rigoni, coordenadora e responsável pelo acervo daquele museu, pediu ao secretário René Dotti, que instituísse uma comissão de sindicância para tentar identificar os responsáveis. A comissão é formada pelo rigoroso Danilo Lorusso, diretor geral da Secretaria; Karla Petrelli, assessora jurídica e a própria Carmen Lúcia Rigoni. xxx

Apesar de tudo, há gente otimista com nosso cinema

Na entrada do Salão de Convenções do Hotel Serrano, um painel anuncia, com fotos coloridas, quatro novas produções nacionais co-produzidas pela Embrafilme mas que não estão concorrendo nesta 17ª edição do Festival: "Forever", de Walter Hugo Khouri (esta realizada com fartos recursos internacionais); "Lua Cheia", de Alain Fresnot (que terá uma mostra hors concours, na tarde de hoje, quarta-feira), "Sonhei com Você", de Ney Sant'Anna (filho de Nelson Pereira dos Santos), com a dupla Milionário e Zé Rico (com quem Nelson Pereira dos Santos já havia feito "Na Estrada da Vida", sucesso até

As imagens e a memória de Salvyano para nosso cinema

Para compensar o esvaziamento (ainda maior) que vem provocando nas salas de exibição - potencializando a crise que, nos EUA, o advento da televisão marcou a indústria cinematográfica a partir dos anos 50 - a era do videocassete trouxe algumas conseqüências interessantes. Uma delas: pela portabilidade e opcionalidade dos filmes, uma geração que havia deixado de acompanhar a chamada sétima arte voltou a se interessar por aquele que foi, pelo menos por cinco décadas, o lazer favorito em termos internacionais.

Nas trilhas musicias do cinema brasileiro

Pela própria identidade de sua obra com a utilização em trilhas sonoras de vários filmes (no ano passado, "Cidadão Jatobá", documentário de Maria Luiza Abohim, premiado no Festival de Brasília, usava trechos de seu "Rhythmetron") Marlos Nobre, 48 anos, presidente da Fundação Cultural do Distrito Federal, viu na realização da 21ª edição do festival de cinema a oportunidade para ser retomada a discussão de uma questão até há pouco esquecida: a trilha sonora no cinema brasileiro.

Palcos iluminados para o talento de Marchioro

1988 terminou com um positivo saldo e 1989 inicia com grandes perspectivas profissionais para Marcelo Marchioro, hoje o paranaense que vem obtendo a melhor performance no difícil (e altamente competitivo) ranking dos diretores do teatro brasileiro. Nas últimas semanas, os mais importantes veículos da imprensa paulista publicaram críticas elogiando a ultima encenação de Marcelo, "O Olho Azul da Falecida" (Loot, 1967) de Joe Orton (em cartaz no Teatro Paiol, Rua Amaral Gurgel , 164, em São Paulo ), com Paulo Goulart e Bárbara Bruno, Haroldo Bolta e Chico Martins .
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