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Imagens de stars, livros de arte e amigo de Lee, Waldir faz a América

A exemplo de outro "Bicho do Paraná", o músico Airto Guimorvan Moreira, 52 anos, hoje um dos percussionistas mais respeitados do mundo, Waldir Cruz, também viajou para Nova York, há muitos anos, com apenas US$ 100 emprestados e uma passagem aérea adquirida com as maiores dificuldades. Se Airto nasceu em Itaiópolis, SC, mas viveu alguns anos em Guarapuava (antes de Ponta Grossa e Curitiba, daqui seguindo para São Paulo), Waldir é guarapuavano do dia 10 de outubro de 1954.

Stone: "Lutamos por uma versão diferente da história oficial"

Tablóide - O senhor previa a grande polêmica que o filme causaria? Oliver Stone - Oh, não! Vamos simplesmente dizer que durante a história do cinema que conheço, eu nunca soube de um filme que já era criticado mesmo enquanto ainda estava sendo filmado (*). Tablóide - O senhor ou Kevin Costner sofreram algum tipo de ameaça pessoal?

Noite Vazia (IV) - Quando o endereço ajuda matar os bares musicais

Ao decidir fechar o Crystal, em 7 de novembro de 1991, Eduardo de Almeida, 33 anos, o fez não apenas pelo movimento cada vez menor que vinha inviabilizando seu projeto de manter uma casa com boa música instrumental ao vivo. É que se cansou de responder a processos junto a Prefeitura e delegacias movidos por vizinhos dos 48 apartamentos do edifício Flamingo (Rua Amintas de Barros, 36), em cuja loja o estabelecimento funcionava.

E chega o filme que discute morte de JFK

Desde que a Igreja condenou "Je Vous Salue, Marie" (1984, de Jean Luc Godard) e "A Última Tentação de Cristo" (88, de Martin Scorcese) que um filme não provoca tanta discussão: "JFK - A Pergunta que não quer Calar" (Cine Astor, 14, 17h15 e 20h30; Cinema I, às 15 e 19h30). Mesmo o Instituto Gallup tendo confirmado em julho do ano passado, que 73% dos americanos não acreditam nos resultados do suspeitíssimo Relatório Warren, as teorias que Oliver Stone propõe em seu filme valeram uma tormenta de críticas e acusações, admitindo até que não descarte a possibilidade de sofrer um atentado.

32 anos depois, Cole segundo Peterson ainda é um clássico

Mais uma preciosa soma a crescente discografia que o centenário de nascimento de Cole Porter (Peru, Indiana, 9/6/1891 - Santa Mônica, Callifórnia, 15/10/64) está justificando: e edição em CD do excelente "Oscar Peterson plays the Cole Porter song book" (Verve/Polygram).

Cristina Ortiz mostra beleza das variações de nosso hino

Entre os virtuoses brasileiros que fazem carreira das mais brilhantes no Exterior, destaca-se a pianista Cristina Ortiz, hoje uma das mais requisitadas concertistas internacionais. A prova de seu prestígio está no CD que gravou com a Royal Philharmonic Orchestra, sob regência de Moshe Atzmon e que a London/Polygram acaba de colocar no Brasil. Incluindo a "Grande Fantasma Triunfal de Gottschalk", com as variações sobre o Hino Nacional Brasileiro, esta gravação traz três outras peças de maior importância, valorizadas por interpretações perfeitas.

Jazz - O eterno Satchmo e o novo gênio Marsalis

Um dos aspectos mais significativos no trabalho de Maurício Quadrio como responsável pela área de jazz da Sony Music (ex-CBS) é a sua visão ampla em oferecer tanto os trabalhos mais historicamente importantes do passado, paralelamente a produção do que existe de melhor na música instrumental. No último suplemento (julho/agosto), há exemplos marcantes. Dois álbuns magníficos para quem curte jazz: o sexto volume da série Louis Armstrong ("St. Louis Blues") e o penúltimo álbum do melhor pistonista da atualidade, o consagrado Wynton Marsalis ("Standard Time - Volume 2 - Intimacy Calling").

Vídeo - Presley, o mito que continua nos vídeos

Passados quase 14 anos da morte de Elvis Presley (Tupelo, Mississippi 08/01/1935 - Memphis, 16/08/1966), o mito resiste. A RCA continua a faturar milhões de dólares com as cenas das gravações que Elvis ali fez em seus anos de carreira. A "Graceland", em Memphis, é mais visitada do que a Casa Branca, em Washington, e tanto sua viúva, Priscila, como sua única filha, Lisa Marie, ganham em direitos o suficiente para viver como bilionárias até o ano 2.100.

Aqueles velhos negros americanos cantando bem a dor de cotovelo!

Quando na presidência da WEA brasileira, André Midani - agora vice-presidente mundial da Warner Records, em Nova Iorque - preocupou-se em lançar uma série de álbuns de blues, agrupados em coleções. A coleção "The Legacy of the Blues", teve seqüência há quase um ano com os volumes 4, 5 e 6, que trouxeram registros notáveis de três figuras históricas:

Arte de velhos, grandes e sentimentais bluesmen

Os três álbuns dedicados a bluesmen com o status de solistas também são da pesada.
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