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Ney Braga

A guerra santa de Lacerda contra o papelório na JCP

Quando assumiu a presidência da Junta Comercial do Paraná, o industrial Luciano Lacerda levou para as novas funções uma válida experiência adquirida no período em que ali funcionou como vogal. Diretor por muitos anos dos Moinhos Unidos Brasil – Mate – originário da fusão de vários moinhos, um dos quais de propriedade de seu pai, José Lacerda (1877-1940), Luciano sempre procurou ser um homem plástico e objetivo.

... e aonde estão os filmes da Ribalta?

O crítico Francisco Alves dos Santos, responsável pela Sala de Exibição Arnaldo Fontana e programador do cine Groff, lembrou-se de que Claudio Eduardo Samuel Arruda, falecido em 1969, foi também um dos pioneiros de nosso cinema. E há semanas que o bom Chico, ex-seminarista, poeta e romancista, com vários documentários premiados em festivais nacionais, está tentando localizar alguém da família de Claudio Arruda que lhe possa dar informações de onde foram parar os filmes da Ribalta.

Um check up para melhorar o físico do Teatro Guaira

Quando Cleto de Assis assumir a direção executiva da Fundação Teatro Guaira nesta semana – encontrando-se com o engenheiro Marcelo Marchioro, diretor de artes e programação (que está voltando neste fim de semana de 30 dias de férias em Nova Iorque, onde assistiu mais de 50 espetáculos) será deslanchado um programa par

Dos caminhos da esperança a duplicação, eis a BR-277

A professora Oksana Boruszenko, do Departamento de História da Universidade Federal do Paraná, foi quem escreveu o texto “ A Rodovia da Esperança”, utilizado pelo Departamento de Estradas e Rodagem para o bonito convite de inauguração da duplicação da CR-277, Paranaguá- Curitiba, programado para às 9 horas da próxima quarta-feira, dia 3. Num texto objetivo e comunicativo, Oksana Boruszenko sintetiza a história dos caminhos do litoral ao planalto: “A descoberta do ouro, nos rios que

O prefeito bem amado que foi condecorado com um fusquinha

Em 1967, quando foi criada a Justiça Federal, os primeiros juizes indicados para ocuparem as varas no Paraná foram o professor Manoel de Oliveira Franco Sobrinho, que havia sido deputado federal, tendo inclusive representado o Brasil em reuniões da ONU, Heraldo Vidal Coro e Milton Luis Pereira. Representava, já, uma [ascensão] significativa para o menino pobre criado no Norte do Paraná - nas cidades de Apucarana e Califórnia, e que vindo estudar em Curitiba, em 1951, aqui ganhou seu primeiro salário como locutor da Rádio Clube Paranaense.

Memórias da Oposição (I)

Por uma feliz coincidência, o lançamento de "Por Dentro do MDB" de Sylvio Sebastiani (edição do autor, 144 páginas, Cr$ 25.000,00), com noite de autógrafos na última sexta-feira, 10, na Biblioteca Pública do Paraná, coincidiu, com uma excelente notícia para todos os homens que, nos tempos da dura de repressão, cerraram fileiras no partido oposicionista no Paraná: o retorno de Enéas Faria ao Senado, como suplemente do senador Affonso Camargo, desde ontem novamente no Ministério dos Transportes (e Comunicação).

Memórias da Oposição (II)

Curiosamente, muitos dos políticos citados por Sylvio Sebastiani em "Por Dentro do MDB" (edição do autor, 144 páginas, Cr$ 25.000,00), passados quase 30 anos, continuam em destaque na política, alguns retornando aos espaços nobres, nos últimos anos, como o senador Affonso Camargo - agora ministro dos transportes e Comunicação e seu suplente, Enéas Faria. Já na página 7 do livro, Sebastiani, como homem que participou da criação do partido da oposição nos duros tempos da repressão, lembra que "organizar uma oposição concreta no país censurado pelos autos institucionais não foi fácil.

Um livro sobre Lerner e a autobiografia que Anibal censurou

---- Nota: Este artigo que foi escrito por Aramis Millarch para sua coluna Tablóide de 06 de maio de 1992, foi censurado. ---- Jornalista com larga quilometragem na imprensa paulista onde integrou equipes das maiores publicações, Cecília de Christo Garçoni está planejando um projeto de maior fôlego profissional: uma biografia sobre Jaime Lerner.

A Estadual mantém programação mas ouvintes estranham hora religiosa

A coluna em que denunciamos a mudança da programação da Rádio Estadual do Paraná - que na busca de melhor Ibope ameaçava substituir a difusão do que há de mais significativo na música (nacional e internacional) pelo brega e som de consumo, felizmente teve repercussão. A secretária Gilda Poli, da Cultura - pasta à qual está subordinada a Fundação Rádio e TV Estadual do Paraná - recortou a coluna e despachou à direção da emissora, com algumas observações. xxx
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