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Secretaria da Cultura

O Paraná no livro de fotos de Ferrez editado nos EUA

Em dezembro último, visitando o Museu de Arte Moderna de Nova York, o advogado Luís Roberto Soares, ex-secretário da Cultura do Paraná, como faz habitualmente em suas viagens ao MoMa deteve-se em sua imensa livraria que oferece lançamentos na área artística de várias partes do mundo. Um volume encadernado, editado pela University of New Mexico Press, de Albuquerque, lhe chamou imediatamente atenção: "Photography in Brazil - 1840-1900" de Gilberto Ferrez.

Na Rota de Francisco, nossos curtas conquistam o Exterior

Enquanto os próximos festivais de cinema de Gramado e Brasília estudam fórmulas alternativas de programação devido à pobreza do cinema brasileiro, em termos de longa-metragens, na área dos curtas a produção - ainda que reduzida - continua a acontecer. Reconhecidos internacionalmente em seus méritos, os nossos cineastas de curtas amargam, entretanto, um injusto ineditismo nas telas nacionais.

A MPB ameaçada de perder seu espaço na Secretaria

Deve-se a sensibilidade do professor Renê Dotti, quando secretário da Cultura, a criação de uma Divisão de Música Popular, que ligada à Coordenadoria de Ação Cultural, desenvolveu entre 1989/90, um bom trabalho de estímulo e difusão de nossos artistas.

Vamos fazer por Carmen o disco que ela merece

Sei que amanhã quando eu morrer Os meus amigos vão dizer Que eu tinha um bom coração Outros até hão de chorar Vão querer me homenagear Fazendo de ouro um violão Mas depois que o tempo passar Sei que ninguém vai lembrar Que eu fui embora Por isso que eu penso assim Se alguém quiser fazer por mim Que faça agora ("Quando Eu Me Chamar Saudade", 1971, Nelson Cavaquinho e Guilherme de Brito). xxx

Artes e amores de Violeta, a rebelde

Se o programa editorial deslanchado na administração dotteana na Secretaria da Cultura tiver prosseguimento sob a competente orientação de Regina Benitez, um livro que deveria ser reeditado é o tratado paranista que aborda a geologia e tribos indígenas paranaenses, escrita há mais de 50 anos pelo geólogo Paulino Franco de Carvalho. Pelo menos, o secretário da Administração, advogado Luiz Gastão de Alencar Franco de Carvalho e sua irmã, a pintora Violeta Franco, ficariam felizes.

A guerra nas artes plásticas

Zum-Zum nas artes plásticas neste longo final de semana: Edson Busch Machado, o irmão mais moço de Juarez e ex-diretor do Centro Integrado de Cultura em Florianópolis (depois de ter dirigido o Museu de Arte de Joinville, sua terrinha natal), teria recusado a direção do Museu de Arte Contemporânea, para a qual foi indicado por João Osório Brzezinski - primeiro convidado a substituir Maria Cecília Noronha.

No campo de batalha

Clima tenso ontem no edifício do BADEP: desde as primeiras horas da manhã começaram a ser dispensados, oficialmente, os 325 funcionários da casa. Todos, naturalmente, já com advogados trabalhistas contratados para uma demanda que vai obrigar o governo a gastar muitos bilhões de cruzeiros em indenizações trabalhistas. xxx

Dois ensaios lembrando quem foi Rodrigo Júnior

Reiniciando o programa editorial que desde os tempos do primeiro secretário da Cultura do Paraná, Luís Roberto Soares, ainda no governo Ney Braga, tem sido marcado por alguns títulos importantes, meia dúzia de novos títulos estarão sendo lançados nos próximos dias.

O sonho de Jaime é fazer gabinete da Prefeitura voltar à Generoso Marques

Dezesseis anos após ter, finalmente, conseguido uma sede condigna à sua importância cultural, o Museu Paranaense pode, no futuro, ficar novamente sem teto e ter que procurar uma nova sede. Oficialmente, a ameaça ainda não existe, mas os mais íntimos colaboradores do prefeito Jaime Lerner, como seu secretário de Comunicação Social, Jaime Lechinski, confirmam que desde sua segunda gestão ele pensa em fazer o gabinete do prefeito retornar ao antigo Paço da Liberdade - a belíssima construção estilo "Art Nouveau" inaugurada pelo prefeito Cândido de Abreu em 24 de fevereiro de 1916.

Araken, um homem que amava o mundo

Paraná, abril de 1971, Haroldo Leon Perez substitui Paulo Pimentel no Governo e inicia uma administração de ódio e perseguições. O ESTADO é o único jornal a enfrentar o udenista que se julga dono do mundo. Poucos jornalistas se acorajaram a assinar colunas críticas denunciando as irregularidades da nova administração - que poucos meses depois levaram o então presidente Médici a obrigar a sua "renúncia".
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