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Valêncio Xavier

Filme de Berenice vai para Fortaleza

Com toda razão a mignon Berenice Mendes está com um sorriso dentifrício, o que a deixa ainda mais bonita. De princípio, já tem nas mãos o enxugadíssimo e criativo roteiro que Valêncio Xavier fez a partir do romance "O Drama da Fazenda Fortaleza", escrito pelo historiador David Carneiro há 40 anos - e que ela quer levar ao cinema, marcando sua estréia no longa-metragem.

Cadernos da memória voltam com partituras de Henrique

Em quase seis anos de administração, o secretário Carlos Frederico Marés de Souza, da Cultura, só autorizou a edição de dez boletins da Casa Romário Martins. Em compensação, entre 1974/83, haviam sido lançados nada menos que 67 títulos, cobrindo os mais diferentes assuntos - desde o número que inaugurou a coleção ("Desembrulhando as Balas Zequinha", de Valêncio Xavier) até a "Memória de Vida", dedicada a madame Helene Garfunkel (1900-1982), quando de sua morte. xxx

A morte de Sá Barreto, o intelectual dos anos 20

Com a morte do advogado Octávio de Sá Barreto, no domingo, desaparece aos 79 anos, o último remanescente de uma geração de intelectuais que, há 60 anos procuravam movimentar a então provinciana Curitiba com menos de 100 mil habitantes. Ao lado de Rodrigo Júnior, De Sá Barreto criou em dezembro de 1925 a coleção "A Novella Mensal", que com pequenos volumes de bolsa, impressos nas "Oficinas" da "Empresa Graphica Paranaense de Plácido e Silva & Cia. Ltda", chegou a publicar vários textos de escritores paranaenses dos anos 20. xxx

No campo de batalha

Maria Lewtchuk e Oslin Espíndola, pesquisadores e professores de física-matemática não linear, da Universidade Federal da Paraíba, estão na cidade e hoje, às 15:30 horas, no Centro Politécnico falarão sobre "Hamiltonizações Alternativas e suas Aplicações". xxx Maria Lewtchuk Espíndola, 33 anos, curitibana, filha de ucranianos, formada em engenharia química pela UFPR, ao lado do marido, Oslin Espíndola, são hoje físicos de renome internacional, com trabalhos publicados em importantes revistas, incluisive a "Mathematical Physics". xxx

Surpresas na escolha dos melhores médias e curtas

Após a entrega das premiações oficiais no XIX Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, o cineasta Wlademir de Carvalho, 51 anos, documentarista dos mais respeitados ("O País do São Saruê", "O Homem de Areia"), subiu ao palco do cine Brasília e anunciou que havia instituído um prêmio especial: o "Conterrâneos" (o nome já é uma referência do longa sobre Brasília, que vem tentando finalizar há anos: "Conterrâneos Velhos de Guerra").

No campo de batalha

Nelson Hoineff, correspondente da "Variety" no Brasil, editor de jornalismo da Rede Manchete e, principalmente, um homem integrado a informação cinematográfica, foi reeleito para a presidência da Associação de Críticos de Cinema do Rio de Janeiro. Uma de suas primeiras metas é a realização de um encontro nacional da crítica, com apoio da Embrafilmes, e que terá uma reunião preparatória durante o III Festival Internacional de Cinema, Vídeo e Televisão. xxx

Mirandinha editor com os seus lindos livros

Depois de implantar a mais sofisticada revista já produzida no Brasil - a "Gráfica", hoje com prestígio internacional, o designer Miran (Oswaldo Miranda Jr. 38 anos), amplia suas atividades editoriais, criando a Módulo 3, para publicação de outras preciosidades. Começa neste final de ano lançando "O Mistério da Prostituta e Mimi-Nashi-Oichi", de Valêncio Xavier, com ilustrações de Sônia Yamanouchi.

Livros e autógrafos

A cidade está em clima de literatura com a III Feira do Livro Cidade de Curitiba, que ontem se instalou na Boca Maldita com suas dezenas de barraquinhas (até dia 12) distribuídas entre 23 editores e livrarias. Só a editora Criar, curitibana, programou nada mais nada menos que dezesseis manhãs e tardes de autógrafos, com lançamentos e relançamentos. Entre os lançamentos, chama a atenção da estréia do jornalista Wilson Bueno em "Bolero's Bar" (leia reportagem na edição deste domingo do "Almanaque") e o relançamento de "7 de amor e violência".

Um livro com aquilo que nosso Poty não escreveu

Inúmeras pessoas, desavisadas do temperamento tímido e introvertido de Poty Lazarotto, nosso mais importante artista plástico, lhe tem sugerido que escreva um livro sobre uma das técnicas da qual é mestre: a xilogravura. Em seu mutismo, o grande Poty limita-se a sorrir e dizer: - "Eu faço arte. Quem escreve são os outros. Como o Valêncio" - dirigindo-se, naturalmente a Valêncio Xavier, 50 anos, seu amigo de muitos anos e parceiro em vários livros, inclusive o recente "Falando de Figurinhas".

O build-up para uma modelo internacional

Impressionado com a modelo na capa da revista "Quem", edição da segunda quinzena de junho de 1986, o diretor de arte de uma agência das mais famosas de São Paulo telefonou há alguns dias para a jornalista Marcelina Quadros Achcar, coordenadora da publicação, desejando saber onde localizar "esta belíssima mulher".
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