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Radamés Gnatalli

Cinema brasileiro renasce neste Festival de Brasília

Brasília - Numa prova de que o cinema brasileiro tal como o mitológico [Fênix] renasce das cinzas deixadas há 16 meses, quando o presidente Collor extinguiu a Embrafilme - e castrou toda a produção que existia na época - esta 24a. edição do Festival criado em 1965 inicia hoje em clima de otimismo e esperança.

Os premiados do 24o. Festival de Brasília

LONGA-METRAGEM: filme - O CORPO; melhor filme - júri popular: "[Ameríndia], Memória e Compromisso no V Centenário"; diretor: Neville de Almeida ("Matou a família e foi ao cinema"); ATOR: Hugo Carvana ("Vai Trabalhar Vagabundo II: A Volta"); atriz ; Marieta Severo ("O Corpo"); ator coadjuvante: Eurico Martins ("Sua Excelência, o Candidato"); atriz coadjuvante: Andréa Beltrão ("Vai Trabalhar..."); roteiro: Alfredo Oroz ("O Corpo"); cenografia: Felipe Crescente ("O Corpo"); trilha sonora: Paulo Barnabé ("O Corpo");montagem: Danilo Tadeu/Eder Mazzini ("O Corpo"); e Idê Lecre

Uma missa para Paulo Tapajós

Hoje ao entardecer - 18h30 - os amigos e admiradores de Paulo Tapajós (Gomes) lhe prestarão uma homenagem póstuma: na Igreja da Ordem, o padre Júlio oficiará a missa "in memorian" do grande brasileiro que faleceu no último dia 29, sábado, no Rio de Janeiro.

As perdas de 1990

Janeiro Ernest Widmer, nascido na Suíça, em 1927. Maestro-compositor, veio para o Brasil em 1956 a convite de K. F. Koelrreuter, naturalizando-se brasileiro. Viveu muitos anos na Bahia, onde implantou uma avançada escola de estudos e pesquisas. Faleceu dia 04/01. George Auld, saxofonista-tenor, nascido em 18/05/1919. Gravou seus melhores discos com Benny Goodman. Em 1977 apareceu numa ponta no filme "New York, New York" como o músico que ensina Robert De Niro a tocar saxofone. Dia 08/01.

E já vai longe o tempo das grandes orquestras

Tomando uma cerveja com o poeta Hermínio Bello de Carvalho, no bar do Hotel Araucária, o músico e maestro Roberto Gnatalli, 41 anos - um dos 34 professores que há duas semanas orientam aulas para 850 alunos da IX Oficina de Música de Curitiba (Solar do Barão, até o dia 25), lamentava:

Muita música instrumental de qualidade à disposição

Edgard Duvivier é um exemplo da nova geração de instrumentistas com formação internacional. Filho de família das mais tradicionais do Rio de Janeiro, estudou saxofone em Berkeley e vem desenvolvendo uma carreira segura, extremamente sofisticada. O casamento com a cantora Olívia Byghton - uma das vozes mais perfeitas surgidas nos últimos anos - aproximou dois seres de extrema sensibilidade.

Hoje é dia de aplaudir Gersinho e seus amigos

Graças a dedicação, competência e, principalmente o bom relacionamento de Gérson Bernitez, compositor, instrumentista e animador cultural, o Teatro do Paiol saiu da inércia que o vinha caracterizando há anos e está com uma programação que garante casas super lotadas nos fins-de-semana. Para tanto deve-se ao bom senso de Gersinho na escolha dos artistas programados e, especialmente, quando de suas temporadas.

Uma orquestra de cordas para a nossa melhor MPB

Bandolins, cavaquinhos, violas-caipiras, violões de seis e sete cordas, contrabaixo e percussões formam a Orquestra de Cordas Brasileiras que estão com o primeiro elepê nas lojas, tocando de Bach a Paulinho da Viola, de Jacob do Bandolim a Villa-Lobos, de Radamés a Nazareth. A orquestra criada há 4 anos e com uma carreira de ótimas realizações, é formada por 14 virtuoses em instrumentos populares, organizados no palco com uma formação de orquestra de câmara clássica, como afirma um de seus líderes, o cavaquinista e arranjador Henrique Cazes.
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