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Teatro Guaíra

Poty vai à Suíça para mostrar seus desenhos

O maior dos nomes das artes plásticas do Paraná, Poty Lazarotto, não é, em absoluto, um globetrotter. Embora tenha residido alguns anos, em sua juventude, em Paris, quando sua esposa, Célia Novaes, ali dirigia a Casa do Brasil, e, naturalmente, conhecido bem a Europa, Poty sempre preferiu a tranqüilidade de seu atelier.

O "Barbeiro" já conseguiu recuperar 50% de seu custo

Em apenas quatro apresentações, aproximadamente 8 mil espectadores deixaram nas bilheterias do Teatro Guaíra nada menos que Cr$ 3.257.000,00. Isto representa pouco mais de 50% do que foi investido na produção desta ópera e se a temporada não fosse tão curta, com pelo menos mais seis apresentações, seria possível recuperar o seu custo.

Waldenyr deu pontapé inicial na história de nosso futebol

É tempo de Copa de Mundo e mais do que nunca tudo que se relaciona ao futebol ganha o maior marketing. Até a bibliografia e musicografia - que no Brasil, apesar de todo o entusiasmo pelo futebol - não é da maiores ganha alguns acréscimos. Por exemplo, está chegando nas livrarias o interessantíssimo "O Pontapé Inicial - Memória do Futebol Brasileiro" do sociólogo e professor Waldenyr Caldas (IBRASA, Cr$ 990,00).

No campo de batalha

Houve época em que os prefeitos adoravam instalar fontes luminosas em suas cidades. Agora criar fundações culturais virou modismo e instituições aparecem em comunidades pequenas, ainda sem infra-estruturas para tanto. Uma das mais recentes fundações municipais de cultura é a de Araruna, que tem uma senhora - dona Gleise Mari Horn Buzuco - na presidência. xxx

O teatro alemão na visão do paranaense Marchioro

Recém chegado de sua segunda viagem a República Federal da Alemanha, Marcelo Marchioro, 38 anos, nem teve tempo de começar a separar as centenas de programas, tapes e trilhas sonoras dos 134 espetáculos que assistiu naquele país nos últimos meses e já recebeu convite para falar sobre o teatro alemão contemporâneo (auditório do Instituto Goethe, segunda-feira, 28, 19:30hs).

Um muro de arrimo para lembrar nosso Zé Maria

A temporada de Antônio Fagundes com o monólogo "Muro de Arrimo" de Carlos Queiroz Telles (Auditório Bento Munhoz da Rocha Neto, até domingo, 21h) possibilitará aos que acompanham o teatro em nossa cidade lembrarem-se, mais uma vez, da admirável personalidade de José Maria Santos, falecido no dia 5 de janeiro deste ano. Pois o bom Zé Maria, exemplo maior de trabalhador de teatro, foi um dos primeiros atores-empresários a montar esta peça de Carlos Queiroz Telles.

No campo de batalha

90 quilos de excesso na bagagem do pianista Arthur Moreira Lima e do baterista Luciano Perrone, solistas do concerto de ontem à noite no Teatro Guaíra. O pianista fez questão de trazer o banco do piano - sem o qual não faz concertos ("se pudesse trazia meu Steinway"), enquanto Luciano Perrone, 72 anos - completados no último dia 8 de janeiro, não faz apresentação que não seja em sua bateria que o acompanha há mais de 30 anos. xxx

Munhoz da Rocha, a cidade rural que virou fantasma

Uma cidade de características especiais, integrada à zona rural, planejada em forma de curvas de níveis, numa região totalmente nova. Toda uma arquitetura especial, valorizando material econômico, com características especiais e, principalmente, voltando-se à integração do homem à terra. Sonho de algum arquiteto-ecologista pensando neste final de milênio, no qual a qualidade de vida urbana decai cada vez mais e, rousseanamente, há uma busca do paraíso perdido entre o ver e a natureza? Nada disso. Em absoluto.
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