Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Sigla/Som Livre

Sigla/Som Livre

Tempo de promoção para a música 87

O boom na indústria fonográfica em 1986, provocando uma demanda muito além da capacidade de produção das fábricas de discos não fez as gravadoras dormirem sobre os louros. Sabendo de que pelo próprio produto oferecido as variações do mercado são inesperadas, quatro multinacionais do setor começam 1987 com vigorosos planos de marketing em favor de seus contratados.

Fafá, o canto afinal (depois da política)

Afinal Fafá de Bélem (Maria de Fátima Palha Figueiredo, Belém), chegando aos 30 anos - completados no último dia 10 de agosto - decidiu parar de badalar politicamente e dar um pouco atenção a sua carreira.

O som é verde-amarelo com o futebol no Mexicoração

... E o Brasil continua a cantar o hino de Miguel Gustavo, que há 16 anos passados, também do México, fazia o som para o selecionado canarinho chegar a conquista da taça Jules Rimet - sonho tão acalentado pela maior torcida deste País de Futebol.

Nina Hagen duas vezes

O fracasso da excursão de Nina Hagen ao Brasil, no segundo semestre do ano passado - após sua explosão no Rock In Rio, há exatamente um ano, não esmoreceu o público que a curte. Tanto é que de uma só vez a CBS encerrou 1985 com o lançamento de dois LPs de Nina - gravações já antigas, anteriores ao explosivo "Nunexmonkrock" (CBS, 82) - que foi o seu primeiro disco lançado no Brasil.

Francis, a música sempre com classe

Francis (Victor Walter) Hime (Rio de Janeiro, 31/8/1939) é uma imagem da sofisticação musical. Começou a estudar piano aos 6 anos, fez o conservatório Brasileiro, passou 7 anos na Suíça, foi parceiro de Vinícius de Moraes e outros nomes maiores, estudou técnica de música trilhas sonoras em Los angeles. Rico, bem casado - (sua esposa é Olivia Leuthrop Hime, cantora em escalada cada vez maior), Francis só aos 40 anos começou a deslanchar em termos de shows.

Berro faz Caciques cantarem Nativismo

É lamentável que as gravadoras nacionais não estejam dando a atenção merecida para divulgação dos discos de música nativista no Paraná. O movimento nativista é tão forte no Rio Grande do Sul, onde se realizam meia centena de festivais de música anualmente, que os discos contendo estes eventos em suas músicas finalistas, bem como dos elepês individuais de alguns artistas, alcançavam vendagens tão grandes que não há nem preocupação em estender os esforços promocionais fora daquele Estado.

Geléia Geral - As meninas do Bananarama

Há cantoras cujas vozes fazem com que se esqueça dos visuais. Há casos contrários: o visual justifica a pobreza vocal. No caso das três jovens do trio Bananarama pode-se dizer que só pelo visual de Karen, Sarah e Elisabeth já se tem prazer ao "ver" o disco. São três belezas de mulheres, que mesmo não cantando com a mesma força tem um público crescente. Pouco mais de um ano após o surgimento do primeiro elepê, a Polygram nos traz estas garotas num novo disco - suave e harmonioso, mas sem deixar de ter os toques elétricos em alguns momentos - já que o alvo é o público na faixa dos 20/30 anos.

O bom humor do rock tupiniquim

Ano Internacional do Jovem e começando com o Rock In Rio – a partir da próxima Sexta-feira, 10, na Barra da Tijuca, RJ, o momento não poderia ser mais propício para música pop. E se o rock já garante 80% das vendas da WEA e 50% da Odeon – sem falar na fatia que também ocupa em outras multinacionais (CBS, Polygran) tende a crescer nestas próximas semanas. Afinal, nunca se falou tanto em rock como agora!
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br