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Sílvio Caldas

Reedição de Barg e discursos de Lacerda

Leon Barg, editor do selo Revivendo que vem fazendo preciosos relançamentos da música dos anos de ouro de nosso cancioneiro, viaja hoje para o Rio de Janeiro. Vai acertar a produção de mais algumas preciosidades fonográficas, inclusive com fonogramas da EMI-Odeon - multinacional detentora de grande parte do que de melhor se fez em nossa música entre as décadas de 20 a 50, mas que só bissextamente tem feito algumas reedições.

Leon vai reeditar disco de Stelinha

Stelinha Egg, a cantora paranaense que teve maior prestígio nacional (160 discos 78 rpm, 15 elepês, mais de 20 compactos gravados entre 1943/75) viveu um sábado de muitas alegrias e emoções. De princípio, a felicidade de rever uma das mais queridas amigas, sua colega dos tempos da rádio Nacional, Zezé Gonzaga, que não via há muitos anos. Foi um longo abraço, que provocou lágrimas nas duas amigas, e também emoção nos animadores culturais Hermínio Bello de Carvalho e Cláudio Ribeiro, que presenciaram o encontro.

Simão, Serenata do Adeus

Se fosse dado ao bom Simão de Montalverne a opção de fazer a programação de seu funeral, por certo que preferiria, ao invés das lágrimas da esposa Marlene, filho José Renato, filha Eurídice - e dos muitos, muitos amigos - houvesse uma seresta na voz do amigo Sílvio Caldas. Sem nunca ter sido compositor, músico ou instrumentista, Simão foi uma das pessoas mais musicais que conheci. Amava, como poucos, a música brasileira e teve a alegria de ver, em vida, o sucesso internacional de seu filho, Zé Renato.

Leon revela Laís, a desconhecida da MPB

Há duas semanas, véspera do Carnaval, o senhor Leon Barg, dono da maior coleção de discos de 78 rpm do Paraná - e uma das melhores do Brasil - teve sua residência, na Rua Alberto Boliger, assaltada à tarde. Os ladrões levaram gravadores, videocassetes, televisores e outros objetos, além do Santana 87.

Os mais belos versos da música brasileira

Há exatamente 20 anos, aqui mesmo em "O Estado do Paraná", incluímos por vários meses uma seção na qual publicamos centenas de opiniões a respeito de "quais os mais belos versos da música popular brasileira?"

O documento da MPB com "titio" Caldas

O Titio não pára. Aproximado-se dos 80 anos - que deverão merecer amplas comemorações em 23 de maio de 1988 (atenção, Hermínio: lembre-se da data!), Sílvio Narciso de Figueiredo Caldas, legenda da MPB, imagem do que de melhor se produziu em canções de serestas nos últimos 50 anos, vez por outra deixa o seu sítio de Atibaia e concorda em fazer apresentações. Assim fez há alguns meses atendendo o convite do simpático Romualdo Zanoni, empresário de sensibilidade que tem levado a sua casa, o restaurante Inverno & Verão, em São Paulo, grandes nomes da MPB.

D. Ivone Lara em reedição desonesta

"A essência do samba. O samba com consciência. O samba de pé no chão". (Release acompanhando o elepê "Ivone Lara", Sigla, 1985). Realmente Dona Ivone Lara é o samba. A essência do samba. Considerada como uma espécie de herdeira de mãe Clementina de Jesus, Dona Ivone Lara não precisa de comparações. É ela própria, compositora inspirada, excelente intérprete.

Geléia Geral

Depois de permanecer alguns anos sem representar nenhuma etiqueta internacional - em decorrência da própria crise pela qual passou - a Continental começa a fazer novamente, lançamentos internacionais. Por exemplo, há algumas semanas trouxe o grupo War ("At War With Satan-Venon"), lançamento original de 1984 e o super-badalado "Fresh Fruit For Rottinag Vegetables" com o grupo Dead Kennedys, um dos conjuntos mais radicais do punk americano.
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