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Paul Newman

Quem é, afinal, mr. Ovits, o mais poderoso dos agentes de Hollywood

A divulgação na página de domingo sobre as 100 pessoas mais poderosas na Hollywood dos anos 90, conforme o levantamento da revista "Premiére", em sua edição de maio, fez com que mesmo os mais atualizados cinéfilos ficassem surpresos com o nome do homem que, entretanto pela primeira vez neste power poll da indústria do entretenimento visual, conseguiu o primeiro lugar: o superagente Michael S. Ovitz.

24 anos de vida, paixão e velocidade

"Sua força de concentração era fenomenal. Parece carregar um furacão dentro de si" (Elia Kazan, 83 anos, diretor e professor de Jimmy Dean e que o lançou em seu primeiro grande papel, "Vidas Amargas/East Of Eden", 1954).

O bang-bang com um som elétrico

O jovem diretor Geoff Murphy pertence à geração de realizadores que buscam novas formas de discutir/mostrar antigos assuntos. Assim, ao fazer a continuação de "Young Guns" - "Jovem Demais para Morrer" (em cartaz em São Paulo, com lançamento previsto para breve em Curitiba), retomou a vida do mais precoce pistoleiro, Billy "The" Kid (William H. Booney, New York, 23/111859 - Fort Summer, New Mexico, 15/7/1881), numa visão em que a trágica história do garoto que matou mais de 26 pessoas em apenas 21 anos, surge diferente.

Os homens que fabricaram as sombras do Apocalipse

"Oppenheimer foi uma grande inteligência, mas ele tinha também suas fragilidades. "Fat Man and Little Boy" ilumina só sentimentos e experiências das pessoas envolvidas num momento histórico". (Dwight Schultz, ator, comentando sobre o cientista Robert J. Oppenheimer, que interpretou em "O Início do Fim"). Sem pretensões de nostalgia, é lamentável que inexista hoje um cineclube realmente aberto ao debate, dinâmico e atual, para promover uma ampla análise em torno de filmes como "O Início do Fim" (cine Condor, 4 sessões, até quinta-feira).

Vamos documentar nossos artistas quando jovens?

Afinal os irmãos Schulmann conseguiram terminar o vídeo "De Bona caro nome", sobre o pintor Theodoro De Bona. Lamentavelmente, devido ao precário estado de saúde deste último mestre da velha escola da pintura paranaense, o documentário foi calcado em depoimentos a seu respeito, sem a sua intervenção direta. Ou seja: um trabalho que deveria já ter sido feito à anos, quando, de viva voz, o paisagista paranaense poderia ter prestado um belo depoimento.

Nem só de bons filmes pode sobreviver a VTI

Em simpática correspondência a Sra. Letícia Chaves Milano, assessora de Comunicação e Marketing da Vídeo Interamericana Ltda. (Rio de Janeiro) procura justificar a mediocridade de certos lançamentos desta distribuidora - por sinal, uma das mais antigas e bem organizadas do mercado.

Jeanne Moreau, diretora num filme que poucos assistiram

Reiniciando suas promoções cinematográficas, a Aliança Francesa trouxe nesta semana um filme dos mais interessantes - "A Adolescente" - segunda (e ao que parece última) experiência de Jeanne Moreau como diretora-roteirista. Hoje ainda, às 14 horas, haverá uma projeção na nova sede da Aliança (Rua Ubaldino do Amaral, 929) deste filme rodado em 1978; dois anos após Jeanne ter feito seu primeiro longa como realizadora - "Lumiére" (apresentado apenas na televisão no Brasil, com o título de "No Coração, a Chama").

Um banquete para os cinéfilos com cinco estréias

Uma das reclamações mais comuns dos curitibanos que acompanham os lançamentos no circuito comercial é antiga: - "Durante semanas não há estréias. Quando chegam filmes importantes, há simultaneidade. Poucos permanecem mais de uma semana em cartaz. E não há tempo para assistir a todos". Forma-se o círculo vicioso: falta tempo (e também dinheiro, com ingressos a Cr$ 120,00) para se assistir, numa mesma semana em cartaz, cinco filmes que merecem verificação. Como, por exemplo, acontece agora.

Na gorda safra visual, chegou a Sociedade dos Poetas Mortos

Começa a safra das vacas gordas para os exibidores! Após algumas semanas de indigência de filmes - e em conseqüência também de público - abre-se a temporada do Oscar, trazendo filmes que com o maior marketing faz com que o acomodado espectador, cada vez mais viciado pela TV e vídeo - e também assustado com os preços dos ingressos, a falta de segurança para estacionar veículos no centro e outras razões que levam ao esvaziamento das salas de exibição - prefira cada vez mais ver os filmes na telinha do que no esplendor da tela ampla.
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