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Trapalhões derrotam as trapalhadas de Steven

João Aracheski, 50 anos, 35 de cinematografia - começou como "boy" e nunca trabalhou em outro setor - está exibindo um sorriso dentifrício: "Os Fantasmas Trapalhões", que a sua distribuidora Íris comercializa no Paraná, está conseguindo bater as estrepolias espaciais ("Viagem Insólita") e terrestres ("Um Hóspede do Barulho") produzidas por Steven Spielberg.

Geléia Geral

O mercado brasileiro já justifica que artistas estrangeiros se preocupem em aprender o português e fazer discos especialmente para os consumidores de nosso país. Um exemplo é Vikki Carr, 25 anos de carreira, que interpreta dez canções de José Luís Perales - cantor e compositor espanhol de prestígio - em lançamento pela CBS. Vikki gravou músicas românticas como "Assim é a Vida" e "Vou te Amar", "Só Você é Assim", num ritmo romântico.

Tacadas de Newman fazem conto de João ressurgir

A revista "Panorama" (maio/87) a propósito da estréia de "A Cor do Dinheiro" ("The Color Of The Money", 86, de Martin Scorcese), que deu o Oscar de melhor ator a Paul Newman, fez uma ampla reportagem sobre o snooker em Curitiba, O disco-brinde produzido pela Coca-Cola, no ano passado, "Villa & Tom", trouxe na capa uma bela ilustração de Melo Menezes, mostrando Heitor Villa-Lobos e Antonio Carlos Jobim, como sinqueiros, já que ambos sempre foram adeptos do bilhar.

Filmes de censura livre para as férias de julho

Aproximam-se as férias de julho e começam os lançamentos específicos para a garotada. Assim saem de cartaz os filmes violentos e proibidos e entram os de censura livre, já que é necessário oferecer às crianças opções. Nesta semana temos a estréia de "Os Trapalhões no Auto da Compadecida" (São João/ Lido I), "Uma Tremenda Confusão" (Astor), "Pânico em Kilimanjaro" (Plaza) e a segunda parte de "A Hora do Pesadelo/ A Vingança de Freddy" (Palace Itália) e a reprise de "Branca de Neve e os Sete Anões", comemorando os 50 anos da realização deste pioneiro desenho em longa-metragem.

Ivan Lins internacional e cada vez mais seguro

Há muito que Ivan Lins já provou que é um compositor e intérprete de grande vigor. Aos 40 anos, revigorado em termos pessoais, com as portas internacionais abrindo-se cada vez mais às suas músicas (o grupo vocal Manhattan Transfer acaba de incluir três de suas canções no elepê recém-concluído), respeitado e valorizado por nomes importantíssimos da música instrumental contemporânea, Ivan Lins não tem do que se queixar.

Geléia Geral

No rock, ao contrário da natureza, muito se perde e pouco se transforma. No descartável mercado de consumo de ídolos de hoje que são esquecidos amanhã, há que ser muito habilidoso para sobreviver. Por exemplo, Cazuza, cantor, compositor - filho de um dos tycoons da insdústria fonográfica, João Araújo (Sigla/Som Livre/RGE) começou com o grupo Barão Vermelho, mas logo partiu para sua carreira solo. Como o papai Araújo "limpou" a Sigla de contratados - mantendo a etiqueta apenas na linha de discos-marketing (com trilhas sonoras de telenovelas ou temas do momento), Cazuza também dançou.

A tesão de Roberto

Houve época em que certas palavras eram totalmente proibidas não só na imprensa, mas também em conversas junto a círculos mais "educados". Pouco a pouco, o comportamento modificou e aquilo que era considerado palavrão se integra ao vocabulário do dia-a-dia, sem que ninguém mais se choque.

A coleção de Luciano salva graças a David A coleção de Luciano salva graças a David

Graças a generosidade de um escritório de advocacia, o Paraná deixou de perder uma preciosa coleção da melhor música popular brasileira que estava ameaçada de ser transferida para outro Estado. Na tarde de terça-feira, 30, quando o secretário René Dotti, da Cultura, repassou para a Sra. Vera Braga Lacerda, o cheque de Cz$ 50 mil, ficou garantida a permanência em Curitiba da coleção que, durante 41 anos, foi formada pelo industrial, pesquisador e colecionador Luciano Lacerda (Lapa, 29/08/1920 - Curitiba, 13/04/1987).

Berro inovou na promoção do Cure

Mais uma vez Curitiba foi escolhida para o desenvolvimento de um projeto de marketing: há uma semana, dezenas de tapumes e outros espaços foram cobertos com grandes cartazes anunciando "Kiss me, Kiss me, Kiss me - The Cure". Os telefones da Fundação Teatro Guaíra não pararam de tocar no dia seguinte, com centenas de jovens perguntando quando seria a apresentação do famoso conjunto pop.

Um ano de euforia

Na euforia do Cruzado I, um dos segmentos mais beneficiados foi a indústria fonográfica. Nunca se vendeu tantos discos como no ano passado, ao ponto das gravadoras terem problemas de produção. Por exemplo, pra conseguir prensar um milhão de cópias do disco anual de Roberto Carlos, a CBS teve que conseguir licença especial do então ministro Dilson Funaro, para fazer 500 mil cópias na CBS argentina. Embora a crise pós-Cruzado II tenha seus reflexos na venda dos discos - hoje ao preço de Cz$ 170,00 a Cz$ 250,00 - a indústria fonográfica ainda está reagindo bem.
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