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Paul Mauriat

Abba & Vaughan

Ao lado de discos-marketing montados com fonogramas de diversas fontes - e identificados apenas pelo consumo fácil - a Sigla/Som Livre também é habilidosa em colocar num mercado popular discos com "maiores sucessos" de artistas do passado ou do presente.

Geléia Geral

Há 4 ou 5 anos, Linda Rondstadt deu o exemplo! Identificada com correntes roqueiras, Linda teve o bom senso de buscar um excelente maestro (Nelson Riddle, já falecido, e que foi um dos favoritos de Sinatra) selecionar um repertório dos mais belos standards americanos e gravar dois álbuns fantásticos, provando que saudade não só não tem idade como é fundamental. Ou seja: com canções dos anos 40/50, Linda fez discos que faltavam nesta década. xxx

A pobre música do Carnaval 1986

Impressionante a decadência da música de Carnaval. Os raros elepês com músicas ligados à festa mais popular do Brasil tiveram pouquíssima divulgação - nas emissoras de Curitiba passaram praticamente desapercebidos. Só mesmo os elepês, com as Escolas de Samba do Rio e São Paulo, editados pela RCA e Continental, mereceram algumas notícias - enquanto lps de puxadores de samba, do Osvaldinho da Cuíca e mesmo dos trios elétricos foram ignorados. xxx

Nelson, o country com boa parceria

Finalmente o country começa a ocupar o espaço que há anos vem procurando em nosso mercado. E se há muita inutilidade, perfeitamente dispensável, há cantores da força de Wilson Nelson, o maior nome do country nos Estados Unidos (25 milhões de cópias vendidas, que já lhe valeram quinze discos de ouro, oito de Platina e dois de triplo-platina) que tem sabido trabalhar.

Atenção - verificar

iNTERNACIONAL ARAMIS MILLARCH, Jornalista, editor da coluna TABLÓIDE e das áreas de música e cinema de O ESTADO DO PARANÁ e revista QUEM. OS 10 MELHORES LPS INTERNACIONAIS EDITADOS EM 1984 1. NEW WAVE – Rare Silk (Polydor/Poligran) 2. L.A IS MY LADY – Frank Sinatra with Quincy jones and orchestra (Qwest/WA) 3. ONCE UPON A TIME IN AMÉRICA (trilha sonora) – Ennio Maricone e orquestra/participação de Georghe Zenfir (Mercury/Polygran) 4. WAT'S NEW? – Linda Rostadt (Odeon) 5. ON STAGE – John Willians and Boston Pops (Philips/Polygram)

Suavemente...

É tão reduzida a edição de discos orquestrais no Brasil que Paul Mauriat ocupa um lugar seguro. Habilidoso arranjador, com o feeling para oferecer ao público as músicas de destaque de cada semestre em suaves ornamentações, Mauriat é, há pelo menos dez anos, dono de uma faixa de consumidores que, no passado, garantia o êxito das orquestras de Mantovani, Billy Vaughan, Ray Connifff, André Kostalenetz e outros.

Mauriat segura a peteca orquestral

Houve época em que mensalmente tínhamos bos discos orquestrais: Mantovani, Lawrence Welk, Billy Baughan, Kostalenetz, Arthur Fiedler, entre outros que sabiam conduzir grandes formações interpretando músicas de sucesso. Os maestros estão morrendo - ou aposentando-se - de forma que os discos de música orquestral também rareiam. Até Ray Conniff, que, nos anos 50, trazia um som gostoso com metais e vezes (vez por outra tendo convidados especiais como Billy Butterfield) torna-se cada vez mais elétrico.
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