Wood Allen
No campo de batalha
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 15 de dezembro de 1989
Está assim constituído o conselho fundador da Bienal Brasileira de Design: Ivens de Jesus Fontoura, coordenador de Museus da Secretaria da Cultura e idealizador do evento, é o presidente do grupo, tendo Cláudia Lambach como suplente. Há representações da Universidade Federal do Paraná (Airton Caminha Gonçalves Jr. e Fernando Bini); Federação das Indústrias (Mário de Mari); Associação Profissional de Desenhistas Industriais (Alceu Bonfim e Itanel Quadros) e do Laboratório Brasileiro de Desenhistas Industriais (Eduardo Barroso Neto e Marcelo Resende).
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Montagens com bom marketing
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 25 de fevereiro de 1990
A fórmula de reunir fonogramas de diferentes artistas funciona muito em termos de marketing, que o diga a Sigla / Som Livre que tem 90% de seu catálogo neste sistema. Dos chamados "pau-de-sebo" - com artistas jovens, em início de carreira, as produções temáticas, são centenas as edições comerciais colocadas na praça com esta fórmula.
Na gorda safra visual, chegou a Sociedade dos Poetas Mortos
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 09 de março de 1990
Começa a safra das vacas gordas para os exibidores!
Após algumas semanas de indigência de filmes - e em conseqüência também de público - abre-se a temporada do Oscar, trazendo filmes que com o maior marketing faz com que o acomodado espectador, cada vez mais viciado pela TV e vídeo - e também assustado com os preços dos ingressos, a falta de segurança para estacionar veículos no centro e outras razões que levam ao esvaziamento das salas de exibição - prefira cada vez mais ver os filmes na telinha do que no esplendor da tela ampla.
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Os "cult-movies" que os americanos curtem
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 17 de janeiro de 1990
Vai demorar, mas ainda chegaremos lá: a edição em vídeo de filmes que mesmo nos Estados Unidos ficaram na categoria de cult - isto é, fracassos em seus lançamentos comerciais, revalorizados depois. Ou então obras-propostas que mesmo no lançamento já chegaram com o estigma do fracasso financeiro.
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"Splendor", a crônica da última sessão de cinema
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 20 de janeiro de 1990
Se o cinema é a indústria dos sonhos iluminados projetados na tela branca, "Splendor" é mais do que um filme: é o próprio sonho.
Em torno deste filme não deveria haver críticas, ou releases: ou no máximo um poema tão profundo quanto aquele que Carlos Drummond de Andrade dedicou a Carlitos.
"Splendor" é magia do início ao fim. Um filme para quem ama o cinema, sua simbologia, seu folclore.
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Os contos novaiorquinos de Woody, Scorcese e Coppola
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 27 de janeiro de 1990
Durante 3 anos, foi imbatível com "A Rosa Púrpura do Cairo" (1985), "Hannah e Suas Irmãs" (1986) e "A Era do Rádio" (1987), Woody Allen esteve em primeiro lugar nas listas dos melhores filmes do ano.
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Na trilha dos contos
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 27 de janeiro de 1990
Além de ator, roteirista e diretor, Woody Allen é o melhor compositor para as trilhas sonoras de seus filmes. Afinal, é um excelente clarinetista que nas noites de segunda-feira, no Michael's Pub, um simpático restaurante novaiorquino, integra-se à mini big band que ali atua - e à qual assistimos em março do ano passado. O bom gosto musical de Allen faz com que a escolha dos temas para cada um de seus filmes seja perfeita - embora, discretamente, busque o assessoramento de Dick Hyman para costurar os diferentes temas, fazer ligações sonoras e mesmo compor algumas vinhetas.
Nova York, nas estórias de Woody Allen, Scorsese e Coppola
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 26 de março de 1989
Aramis Millarch, de Nova York
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Argus trouxe três jóias esquecidas
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 12 de outubro de 1989
Uma pequena distribuidora - Argovídeo - faz três lançamentos-surpresas que, pela ignorância dos proprietários da maioria de locadoras, não estão sendo devidamente adquiridos. Trata-se de produções antigas, em preto-e-branco, que correm o risco de nem serem adquiridas - privando assim o público mais sofisticado e culto de ter opções ótimas.
Doces momentos do cinema
Artigo de Aramis Millarch originalmente publicado em 14 de outubro de 1989
Quantas cidades não tiveram cinemas iluminados em suas fachadas com o nome de Royal? Salas acolhedoras, com pequenos hall de entrada, nos quais eram afixados os cartazes das "próximas atrações ao lado de pequenas bomboniéres com doces que ficaram no sabor da memória de gerações que ali descobriram a magia das imagens iluminadas!