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Paulinho da Viola

Avaré e Cascxavel realizam seus festivais

Os dois festivais de música popular de maior importância entre as centenas que acontecem no Brasil realizaram-se no último fim-de-semana em Cascavel (PR) e Avaré (SP). Separadas por 600 km, as duas cidades promovem anualmente eventos competitivos abertos a compositores, intérpretes e instrumentistas de todo o país.

Helton, vivendo para promover a melhor MPB

Qual a receita para fazer de um bar-restaurante mais do que um estabelecimento comercial, um ponto de encontro cultural? Muitos procuram a fórmula para conquistar um público legal num ambiente descontraído, amigo - em que o importante não seja o luxo e a sofisticação, mas a qualidade. Da comida, da bebida, do serviço, da música e, especialmente, das pessoas que o freqüentem. Um mestre com PhD nesta área é um mineiro-paulista que tem hoje a melhor casa musical paulista em termos de convivência e programação: Helton Altman, do "Vou Vivendo" em São Paulo.

Um estúdio de invenção para conhecer melhor nosso Brasil

Num momento em que a música popular brasileira vive uma de suas piores [fases], com os nossos melhores talentos permanecendo anos sem condições de fazer elepês (Paulinho da Viola é um exemplo) e que esquemas massificantes de multinacionais como a WEA trazem o lixo da produção internacional, descaracterizando o mercado e impondo um som supérfluo e medíocre, torna-se mais admirável ainda o esforço de produtores independentes.

"Bric à Brac", a grande revista das vanguardas

Enquanto Miran faz de sua Gráfica uma publicação de dimensão internacional, em Brasília, um grupo de poetas e jornalistas esforça-se há seis anos na produção de uma revista igualmente exemplar em termos de qualidade: "Bric à Brac".

Viagem ao tempo dos boleros e tangos com Vargas e Libertad

Há algumas semanas, quando o jornalista Irlam Rocha Lima, um dos mais importantes críticos de música de Brasília, foi entrevistar para a revista de vanguarda "Bric-a-Brac" o compositor Caetano Veloso, o encontrou em sua casa, no rio de Janeiro, rodeado de gravações históricas de música popular, editadas pela etiqueta Revivendo.

No campo de batalha

A compositora e cantora Leci Brandão (da Silva), que pelo quarto ano consecutivo foi uma das comentaristas dos desfiles do grupo especial, no Rio de Janeiro, na transmissão da Globo, voltou a ser a campeã na repetição de uma palavra que adora usar: comunidade. Em qualquer intervenção, a sambista recorria a esta palavra, contagiando até o correto coordenador William Bonner, que acabou também repetindo inúmeras vezes o mesmo termo. xxx

Uma rua para o maestro Gaya

Depois de dois esplêndidos nomes da melhor MPB no último fim de semana - Johnny Alf no Teatro Paiol e Miúcha no distante Auditório Antônio Carlos Kraide (Centro Cultural do Portão), além de duas apresentações da Orquestra de Câmara de Blumenau, abrindo a temporada oficial do Auditório Maria José Andrade Vieira - novas atrações para dividir o próximo fim de semana. No Paiol, a compositora-intérprete Joyce, que só hoje, aos 40 anos - e 22 de vida artística - começa a ter um reconhecimento internacional, com temporadas e discos lançados no Japão, Itália, França e Estados Unidos.

Airto Moreira grava os sons da natureza para seu 4º Mundo

Mais uma prova de que 22 anos de Estados Unidos não americanizaram o catarina-paranaense Airto Guimorvan Moreira. Em Curitiba há uma semana, o mais conhecido percussionista brasileiro no Exterior, programou prioritariamente uma missão ecológica-musical: a gravação de sons da natureza para incluir em seus shows com o novo grupo que formou: "Airto Moreira Fourth World", que, no primeiro trimestre de janeiro, deve fazer um elepê digital.

A noite em que João Gilberto cantou em Curitiba (II Parte)

Como foi o fim da noite e a despedida de João Gilberto na única vez em que esteve em Curitiba? Eis uma parte que não detalhamos na crônica publicada domingo, 8, no suplemento "Almanaque", dedicado à Bossa Nova, motivada pelo boom nostálgico ao qual "Chega de Saudade - A História e as Histórias da Bossa Nova", de Ruy Castro (Companhia de Letras, 464 páginas), trouxe galões de combustível.
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