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Sérgio Porto

As estórias do Antonio`s o bar que fez lenda no Leblom

A leitura de "Antonio`s - [Caleidoscópio] de um bar", tão deliciosa quanto um Royal Salute ou o mais envelhecido dos vinhos brancos alemães corresponde a uma viagem ao Brasil destes últimos 25 anos, através da étnea de jornalistas, gente de tv, teatro e cinema, políticos ou simplesmente biriteiros que, com ou sem dinheiro, mais (ou menos) famosos sempre frequentaram o bar que oficialmente nasceu na noite de 11 de fevereiro de 1967, com o nome da música que Frank Sinatra consagrara - Strangers in the Night, na avenida Bartolomeu Mitre, 297, loja C, como sucessor do Le Grill de Leblom e com a

Etílicos referenciais para a humana arte do encontro

O que pode fazer de um bar-restaurante, pequeno, localizado no Leblom, no Rio de Janeiro, inaugurado há 25 anos, ser tema para um robusto livro de 301 páginas, lançado por uma editora nacional (Record) e interessar a milhares de leitores que possivelmente nunca o frequentaram ou o frequentarão regularmente - chegando, alguns, no máximo, a assustadas passagens pelo local com a timidez de forasteiro?

Quarteto em Cy trouxe o melhor do grande Chico

Ainda que timidamente, os grupos corais estão reaparecendo fonograficamente nesta época em que a qualidade falta nos lançamentos (poucos) de MPB das gravadoras. Afinal, numa recessão braba que obrigou a praticanmente todas as fábricas a concederem longas férias de início de ano, suspendendo suas edições, a MPB mais uma vez é quem sofre.

"Noções Unidas", o riso da realidade brasileira

Uma charge de Dante Mendonça na primeira página de O Estado do Paraná vale às vezes por um editorial. As colunas de Millor Fernandes no "Jornal do Brasil" e "Isto É" assustam mais aos políticos do que furiosos editoriais d' "O Estado de São Paulo". O humor sarcástico de Jô Soares - seja na revista "Veja" ou no seu talk show na SBT/TV Iguaçu, conquistam cada vez maiores faixas de audiência.

18 anos sem sucesso (com muita criação)

Muita pouca gente, neste país, pode se orgulhar de alguma coisa, principalmente quando o que os destaca da multidão é o fracasso. Mas ser constante no fracasso, durante dezoito anos, é coisa que só uns poucos loucos ou predestinados conseguem ter. Quem de vocês consegue imaginar um grupo musical que tem uma atividade ininterrupta durante dezoito anos e não entrou nem uma vezinha só que seja nas paradas de sucesso do Brasil?

Sambas-de-enredo ou a fórmula do faturamento

Há pelo menos duas décadas os sambas-de enredo se tornaram um dos melhores negócios carnavalescos. Não é sem razão que há brigas de foice e até assassinatos entre sambistas das escolas de samba do Rio de Janeiro para ver de quem será o samba-de-enredo no Carnaval - pois isto não é sinônimo de glória: é muita grana no bolso. Por baixo, baixo, cada compositor de um samba-de-enredo vencedor nos concursos internos das grandes escolas (e são cinco, seis, às vezes até dez os que assinam os sambas) acaba faturando mais de três milhões de cruzados novos - em direitos autorais e conexos.

Vinícius Vive. Como sempre

Existe maior alegria do que lembrar pessoas queridas, imortais pelas obras que realizaram? Pois esta felicidade vem sendo proporcionada graças ao mecenato de algumas empresas dirigidas por executivos de sensibilidade e visão e que buscam assessoramento de quem tem competência. O mais recente exemplo é o álbum dedicado a Vinícius de Moraes - livro e disco, editado graças a soma de recursos da Empresa Carioca de Engenharia S/A, Christiani Nielsen - Engenheiros e Construtores S/A e Sanenge - Saneamento e Engenharia Ltda., empresas coligadas.
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