Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Roberto Nascimento

Roberto Nascimento

A "Curitiba" de Hilton Valente vale um disco

A decisão do experiente compositor e arranjador Roberto Nascimento em se fixar em Curitiba, contratado pela Audisom - um dos bons estúdios da cidade - vai se refletir numa maior opção para as agências de publicidade em busca de bons produtores de jingles e trilhas sonoras. Aos 51 anos, curriculum artístico que indica múltiplas experiências e parcerias ilustres - inclusive com Cartola, um ótimo elepê gravado na antiga Tapecar, Roberto Nascimento foi, nos últimos anos, atuante arranjador e músico na Globo, ali fazendo muitos (e bons) trabalhos.

No campo de batalha

Hoje, no terceiro (e último) programa de "Os Filmes da Perestroika", promoção do Goethe Institut/Museu da Imagem e do Som (19 horas, auditório Brasílio Itiberê) serão exibidos novos curtas bastante críticos ao socialismo. Entre outros, "Avaria", desenho animado da República Democrática da Alemanha; "Et Cetera", filme de animação checo; "A História das Histórias", do russo Jurik Norsteijn e, o mais atraente, "Um Sonho de Casa", no qual István Szabo ("Mefistófeles", "Coronel Redl"), conta num curta realizado em 71 a história política da Hungria. xxx

No campo de batalha

1) - O próprio Fernando Sabino - que estava sendo aguardado ontem deve estar dividido: afinal, duas de suas estórias inspiraram filmes que estão em competição. Ontem foi exibido "O Grande Mentecapto", com um elenco de nomes famosos - Diogo Vilela, Osmar Prado, Luís Fernando Guimarães, Imara Reis (aliás, competindo em vários outros curtas e longas em exibição no festival), Débora Bloch, Antônio Pedro, Regina Casé, Jofre Soares, Emiliano Queiroz, Maurício do Valle e até Cláudio Correa e Castro.

O som é verde-amarelo com o futebol no Mexicoração

... E o Brasil continua a cantar o hino de Miguel Gustavo, que há 16 anos passados, também do México, fazia o som para o selecionado canarinho chegar a conquista da taça Jules Rimet - sonho tão acalentado pela maior torcida deste País de Futebol.

Documentos do Samba

Dois álbuns-documentos de compositores que já entraram na história da MPB, dois esplêndidos lps, de sambistas contemporâneos e um renovado artista baiano, constituem um pacote excelente para quem curte a melhor MPB. Na série << Evocação >> , o Estúdio Eldorado traz uma produção do competente Homero Ferreira, realizada com base na pesquisa de repertório pelo admirável Miércio Caffé, em homenagem a Geraldo Pereira (Juiz de Fora, MG, 23.4.1918-RJ, 8.5.1955), compositor da maior importância do samba urbano carioca.

Gênio do povo

Se a característica de um multinstrumentista/criador como Hermeto Paschoal é uma intensa voltagem de improvisação/inovação, um compositor como Carlota atinge justamente pela simplicidade poesia.

Zezé e Petula, as cantrizes de volta

Há tempos sem gravar um elepê solo, a cantriz Zezé Motta ganha uma compensação: sua foto é a capa do elepê com a trilha nacional da telenovela "Pacto de Sangue" (Sigla/Som Livre), no qual o sempre competente Roberto Nascimento, produtor musical, fez uma excelente seleção.

As melhores produções de 1975

Aramis Millarch 32 anos, jornalista, editor do "Jornal da Música Popular" de O ESTADO, redator da coluna de música popular no semanário "Voz do Paraná" e revista "Quatro Estações", produtor do programa "domingo Sem Futebol" (Rádio Ouro Verde) e presidente da ASSOCIAÇÃO DOS PESQUISADORES DA MÚSICA POPULAR BRASILEIRA. AS 10 MELHORES MÚSICAS NACIONAIS 1. Rancho em Branco e Preto (Carlos Lyra / Ronaldo Boscoli); 2. Vida (Paulinho da Viola / Elton Medeiros); 3. Lígia (Antonio Carlos Jobim); 4. Que Sejas Bem Feliz (Cartola; 5. Massa Falida (Fernando / Jesus Rocha);

Nascimento & Santiago

É estimulante a audição de [elepês] de novos talentos - em termos de gravação e promoção nacional, numa prova de que os caminhos da emepebe continuam abertos a [múltiplos] talentos. Registremos hoje dois destes novos talentos, que embora já com alguns anos de estrada musical, só agora ganharam a chance de fazerem seus primeiros lps: Roberto Nascimento e Emílio Santiago.

Vozes em discos

Se a iniciativa não fosse do vereador Mário Celso, líder da bancada do MDB e uma das promessas do partido oposicionista na política paranaense, talvez não houvesse o que acrescentar. Mas sendo Mário Celso um radialista profissional - aliás, com uma carreira das mais brilhares, conhecendo bastante o mundo artiístico e, principalmente, os meandros da fonografia, a sugestão que apresentou, dias atrás, no sentido de que a Fundação Cultural crie uma gravadora ou selo para lançar "valores paranaenses", exige algumas revisões.
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br