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Aramis

Clapton e Gillan

NO REASON TO SRY - ERIC CLAPTON Depois de sair de cena com uma apresentação no Concerto para Bangladesh , em 1971, ele voltou à carga om um novo sucesso há três anos escrito "I shot the sheriff", onde mostrava toda sua admiração pela música da Jamaica, o "Reggae". Ele é o mestre do rock blues, um dos maiores instrumentistas que o mundo já conheceu : Eric Clapton . Com "No reason to sry" ele volta a provocar arrepios mostrando quase tudo o que aprendeu em grupos como Bluesbrakers, Yardbirds e Crean, em seus quinze anos de carreiras . Solos cortantes e magnetizantes ( que ele começou a aprender com Guitar Slim , T. Bone Walker, B, B. King e com outros paes do rhyhm & blues) saem da Fender de Clapton, em contraste com as investidas de um órgão afinadissimo e de uma bateria sempre correta. Sustentam este trio, mais uma variada gama de instrumentistas, onde se destacam Ron Wood (ex-Faces, atual Rolling Stones), Billy Preston, Bob Dylna, Yvonne Elimann (vocais em "Innocent Times"), Richard Manuael Wah Wah Watson Mick Turner, Jesse Ed Davis e mais uma dezena de outros menos votados. Incríveis as canções "Sign Language" (Dylan, com Dylan), "Beatiful Thing", "Carnival" e o blues "Double trouble" (Otis Rush). Ainda, a elogiar a linda apresentação gráfica do álbum lançado pela Phonogram com mil fotos e uma falha: onde estão as letras? Tai um disco que vai pintar na relação dos melhores de 77 na opinião de muita gente. CHILD IN TIME - IAN GILLAN BAND O Deep Purple acabou, mais o seu som continua sendo fabricado. Primeiro pelo guitarrista Ritchie Blackmore e pelo seu grupo, Rainbow. Agora, pelo vocalista Ian Gillan Band. Integrado por Ray Fenwick, John Gustafson, Mike Moran e Mark Nauseff, o conjunto engatinha pelo mundo do weavy - metal rock, o filão que já deu muito dinheiro ao ex- Purples. Basicamente nada é novo no som da banda. Gravado em Munique e Montreal, "Child In Time" mostra apenas o produto do estágio inicial do Deep Purple. Até mesmo o equipamento utilizado pelo "novo" grupo é o mesmo do antigo grupo de Gillan e Glover. Desde os teclados de Moran (Rhodes, Clavinet, Hammond, ARP 2.600 Piano, ARP String Ensemble) até a guitarra Fender, de Fenwick. Nada a acrescentar.
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
Nenhum
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06/03/1977

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