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Aramis

Duas mulheres, duas exposições

Duas mulheres, dias pintoras, dois estilos diferentes em exposição de sua visão plástica do mundo na próxima semana, em galeria da cidade. Na terça-feira, dia 14, Isabel Bakker inaugura sua mostra de desenhos - agora, pelo primeira vez, utilizando as cores. Se em preto e branco seus desenhos - que expôs em 16 mostras nos últimos 7 anos, merecendo importantes premiações (entre as quais o "Grand Prix Internacional d`art Contemporain" de Lyon, no ano passado) - já entusiasmavam, agora, com as cores - suaves e bem empregadas, seus trabalhos ganham maior dimensão. Das mostras programadas para a temporada, a de Isabel é, sem dúvida, uma das mais importantes. *** Evoluído de um academicismo impressionista para uma libertação de formas e temas, os quadros de Clotilde Quadros Cravo (O Artesão , vernissage na quinta-feira, dia 16) mostram uma nova fase desta senhora autodidata (em que pese, como tantas outras, algumas aulas no ateliê do inesquecível Guido Viaro), mas que somando o esforço diário na busca do aperfeiçoamento resulta, agora, em peças interessantes e com uma temática variada. Quinta-feira à noite, a Sra. Adeline Araújo Caron reuniu jornalistas e críticos para mostrar os trabalhos de Clotylde - que artisticamente sintetizou seu nome apenas para "Cloty". FOTO LEGENDA- Isabel ___________________ O JORNALISTA Carlos Roberto Maranhão, que há 11 anos passado publicou suas primeiras reportagens em O ESTADO, foi editor da revista "Panorama" e desde 1971 reside em São Paulo, está deixando a equipe da revista "Placard", que integra desde sua fundação, e passando para outra da Editora Abril: a revista "Veja". Recém-casado (com Marici, filha do jornalista Jairo Régis, também de tradições e estórias curitibanas, Maranhão está passando o fim de semana na cidade. Quando começou na reportagem de O ESTADO, Maranhão, que nunca havia pisado num curso de jornalismo, estreou com um texto tão vigoroso e bem escrito que o mesmo foi inscrito num concurso de reportagem promovido pela Prefeitura de Curitiba, obtendo menção honrosa. A partir daquele dia nunca mais deixou o jornalismo - passando a ser um dos mais disputados repórteres de nossa imprensa, até se transferir para São Paulo.
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
Almanaque
Tablóide
1
11/06/1977

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