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Aramis

Kaminagai na Acaiaca

Reunir em três horas praticamente toda a elite cultural e social da cidade não é tarefa fácil e só uma pessoa com as relações de amizade e prestígio como Jorge Carlos Sade poderia conseguir isto. Aguardada há quase dois anos, a inauguração da Acaiaca, na noite de quinta-feira, foi o principal acontecimento da temporada, e para sua abertura Sade não poderia ser mais feliz do que escolher a mostra de Kaminagai, pintor pós impressionista que durante os 14 anos que residiu no Brasil influenciou o trabalho de artistas como Shiró, Fukushima, Tanaka e Ambé. Contemporâneo de Bonnard, Marquet, Braque, Derain e Dufy e outros mestres do impressionismo, os trabalhos de Kaminagai em exposição (de Cr$ 3 a Cr$ 15 mil), mereceram do professor Theodoro de Bonna, diretor da Escola de Belas Artes e que o conheceu pessoalmente, um lúcido comentário: - Isto deveria servir de lição aos nossos artistas que, sem o renome de Kaminagai, supervalorizam seus trabalhos!
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
Nenhum
Panorama
4
01/06/1974

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