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Aramis

Uma revista ágil e política

O elenco e produtores de "Rio de Cabo a Rabo" (auditório Salvador de Ferrante, 21h30min) estão preocupados com o pequeno público nas sessões. Em Curitiba, ao contrário do que aconteceu durante 9 meses, no Teatro Rival, no Rio, os espectadores não estão comparecendo, como se esperava, nesta revista ágil e política, texto de Gugu Olimecha, direção de Luis Mendonça, também no elenco, ao lado de Elke Maravilha, Alice Viveiros de Castro, Antonio de Bonis, Beth Erthal, Everardo Senna, Fátima Valença, Ivanir Calado, Leda Borges, Maria Cristina Gatti, Mara Baraúna, Nádia Carvalho, Marco Miranda, Pedro Lima, Renato Castelo (também o coreógrafo) e Victor Eisenberg. A crítica em torno de "Rio de Cabo a Rabo", tem sido sempre positiva. Antônio Lima, do "Jornal da Tarde", em novembro do ano passado, escrevia: "Com plumas e paetês, o teatro de revista está renascendo com tudo o que tem direito: sátira política, social e nu coletivo. Desta vez as vedetas são atrizes de teatro que tiveram que esquecer as teorias aprendidas na escola, para descobrir por que o gênero era tão popular até 1964, quando entrou em cadência por causa da censura. A peça "Rio de Cabo a Rabo" tem Elke Maravilha como uma turista americana interessada em conhecer o Rio e o ator Marco Miranda como cicerone. Praticamente todo o Rio, e por extensão, o Brasil, é mostrado: o futebol, o Carnaval, a umbanda e o contraste entre a zona Norte e a zona Sul".
Texto de Aramis Millarch, publicado originalmente em:
Estado do Paraná
Nenhum
Teatro
13
07/08/1980

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