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Milton Luiz, o homem do Paraná que chega ao STF

Ao assumir uma cadeira no Superior Tribunal Federal, em Brasília, no próximo dia 23, o ministro Milton Luiz Pereira deverá fazer um discurso que possivelmente se tornará histórico. Não só na condição de um extraordinário orador - virtude desde seus tempos de estudante, mas porque, com a precisão de homem da justiça que teve a formação jornalística através do rádio, deverá lembrar uma vida humilde, voltada ao trabalho e a lei, que o conduzem agora, aos 60 anos - completados em 19 de dezembro último - a um dos mais altos postos da magistratura brasileira.

Memórias da Oposição (VII)

Na história política dos anos 70, um episódio que vale a pena sempre ser lembrado é como foi que um advogado do Banco do Brasil, totalmente desconhecido fora do seu pequeno círculo de amigos em Londrina, conseguiu uma expressiva vitória para o Senado - enfrentando o poderio da Arena. Assim, este episódio é contado por um dos homens que mais de perto o acompanhou, Sylvio Sebastiani, em seu recém-lançado livro "Por Dentro do MDB" (edição do autor, 144 páginas, Cr$ 25.00,00). xxx

No campo de batalha

Ozeil Moura dos Santos, sociólogo e cônsul do Senegal no Paraná - hoje presidindo a Sociedade Consular do Estado do Paraná - tem ativado a área do comércio exterior. Fundou a Afrobras, pela qual vem desenvolvendo múltiplos contatos e desde sábado ciceroneia o empresário Isidoro Bolstein, de Moscou, que até ontem já havia fechado negócios na ordem de US$ 300 mil na compra de frango, café e legumes para suprir as deficiências do mercado consumidor da Rússia. xxx

A ecologia ganhou belo visual graças a Brahma

A Companhia Cervejaria Brahma, nas comemorações de seus 50 anos de funcionamento em Curitiba, teve uma atitude meio rara no difícil ano que se encerrou: financiou uma edição do livro de fotografias "Curitiba-Capital Ecológica", organizado por três amadores radicados em nossa cidade. Aquilo que, em anos anteriores, começava a se tornar tradicional entre as grandes empresas - patrocínio a livros-de-arte e edições fonográficas - caiu a níveis mínimos entre 1990/91, após o debacle financeiro pós-Fernando Collor na presidência da República.

Uma aula de Brasil com a "Memória Viva" de Aloísio

"Porque, na verdade, o verdadeiro cinema, no seu sentido completo e no seu sentido verdadeiro e íntegro, é o que os senhores fazem. É a aproximação do fenômeno em qualquer direção, na direção científica, na direção didática, na direção puramente lúdica. O documentário é, por natureza, o verdadeiro cinema". (Aloísio Magalhães, no discurso de abertura do Encontro Nacional de Documentarista Cinematográficos, em Brasília, 16 de novembro de 1981).

A morte de um governador

"Tenho a consciência tranqüila do dever cumprido. Fui absolvido das acusações - tantas que me fizeram. Dei minha contribuição ao Paraná que tanto amo. Se perdi muito, também ganhei como ser humano. Se tivesse 40 anos, voltaria a fazer tudo de novo, lógico que com mais experiência". (Moyses Lupion, em depoimento exclusivo para esta coluna, em entrevista editada no "O Estado do Paraná", em 23 de setembro de 1990).

Silas descobre o ouro musical para que o Brasil ouça o som das bandas

Existe um brasileiro que merece receber uma premiação condigna a importância da obra que vem realizando. Trata-se do mineiro José Silas Xavier, 47 anos, funcionário de carreira do Banco do Brasil e que reside há muitos anos em Brasília.

Banco do Brasil vai financiar uma segunda sinfônica da cidade

O que aconteceu com os músicos que, por anos, integraram a Orquestra Sinfônica da Universidade Federal do Paraná? É uma boa pergunta, pois muitos talentos passaram durante mais de 20 anos pela única Sinfônica do Paraná, que teve por todo este período a direção do maestro (e ex-violinista) Gedeão Martins.
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