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Carlos Drummond de Andrade

Sérgio Ricardo, agora pintor, quer mostrar suas telas aqui

Sérgio Ricardo esteve no início da semana em Curitiba. Veio não apenas para assinar o contrato de autorização para que o Ballet Guaíra apresente "Flicts", com sua música (temporada de 4 a 9 de outubro), mas aproveitou para fazer contatos também numa nova área: a de artes plásticas. É que há alguns anos o autor de "Zelão" vem se dedicando a criar esculturas, óleos e desenhos - que, finalmente, agora decidiu mostrá-las de forma mais profissional.

As imagens de Foz para que o mundo a conheça

Demorou mas saiu. O mais esperado livro-arte do ano finalmente começa a ser conhecido, admirado e, naturalmente, disputado: "Foz do Iguaçu", com fotografias de Orlando Azevedo, abrindo a coleção "Nossa Terra", do Bamerindus, deixa os depósitos da Umuarama, onde os 5 mil exemplares estavam guardados há quase 60 dias e começam a serem distribuídos, criteriosamente, para clientes especiais, imprensa nacional, autoridades e também no Exterior.

Cinema ecológico e a participação de Fred

Curitiba, que há um semestre está sendo explorada mercadologicamente como a "Capital Ecológica do Brasil", vai assistir a uma mostra do cinema ecológico. A promoção - ao contrário do que seria natural - não tem o aval do município, mas sim, vai acontecer graças ao patrocínio de suas multinacionais - a Texaco e a Lufthansa - que viabilizaram o I Festival de Cinema Cidade de Curitiba (25 a 30 de setembro).

Fábula de Sérgio sobre um elefante dorminhoco

Sérgio Ricardo poderia ser definido com muitas adjetivações. Compositor e cantor bossa-novista, cineasta, líder político na classe artística, ator de telenovelas nos tempos pioneiros do vídeo paulista, artista plástico, escritor, etc. Para o grande público a imagem lembrada é a do cantor irado, que no palco da TV Record, há 22 anos passados, quebrou o violão quando as vaias de um público idiotizado o impediram de concluir seu "Beto Bom de Bola".

João Joana, o ballet que o Guaíra não soube aproveitar

A última vez a Sérgio Ricardo esteve em Curitiba foi como um dos participantes da mesa redonda sobre a trilha sonora no cinema brasileiro, evento paralelo da mostra do Cinema Latino-Americano (2 a 10 de outubro de 1987). Aqui reencontrou um amigo de muitos anos, o professor Bechara, então assessor especial do governador Álvaro Dias, que se entusiasmou ao saber que Sérgio tinha pronto um ballet, com o libreto baseado no único cordel escrito por Carlos Drummond de Andrade, "Estória de João Joana", de setembro de 1966.

Memórias de Chaplin, "Cocktail" e Vietnã

Como é mês de férias e de poucas opções no circuito comercial, aproveite e leia livros ligados ao cinema. Como sempre, há lançamentos interessantes, ampliando a bibliografia especializada.

A mineirice do Grande Mentecapto na tela.

Gramado - Mesmo que não saia com o Kikito de melhor filme deste festival porque, afinal, surpresas podem acontecer (e os resultados só foram anunciados na noite de ontem, impossíveis assim de serem registrados neste espaço), "O Grande Mentecapto" obteve a maior aceitação do público - o que o fez o maior favorito ao troféu do júri popular - e entre (muitos) méritos tem o de conseguir aquilo que poucos filmes têm obtido: uma fácil, deliciosa e emocionante comunicação.

Pensando o Brasil, foram 13 anos de bons projetos

Numa certa carta afetuosa e poética - bem dentro de seu estilo belíssimo de se comunicar - Hermínio Bello de Carvalho comunicou aos amigos de todo o Brasil o seu desligamento da Funarte.

Fullgraf vai a briga pelos curta-metragens

Assumindo a presidência da Associação Brasileira de Cineastas secção carioca, o cineasta Frederico Fullgraf, alemão de nascimento, curitibano de coração e há três anos radicado no Rio de Janeiro, está colocando toda sua voltagem e organização germânica para brigar pelos direitos do curta-metragistas. Embora, pessoalmente, seus projetos sejam agora de longas (o semi-documentário "Alemão Batata" e o contundente "A Bomba Pacifica", ambas futuras co-produções com a República Federal da Alemanha), Frederico começa a virar a mesa em defesa do mercado dos curtas.

Cronologia

Marcus Vinícius Cruz de Mello Moraes. 1913 - Nasce, em 19 de outubro, na Rua Lopes Quintas, Gávea - Rio de Janeiro. Filho de Clodoaldo Pereira da Silva Moraes e Lydia Cruz de Moraes. São seus avós paternos Antero Pereira da Silva Moraes, e maternos Antônio Burlamaqui dos Santos Cruz e Celestina dos Santos (Cestinha). 1916 - A família muda-se para a casa dos avós paternos, na Rua Voluntários da Pátria, em Botafogo, onde nasce sua irmã Laetitta. 1917 - Vinícius e Lygia, sua irmã mais velha, começam a freqüentar a escola primária Afrânio Peixoto.
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