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Carlos Lyra

E as músicas de Carnaval? (II)

A decadência da música carnavalesca está provada não só na ausência de novas composições feitas especialmente para a festa mas, também, pelo desinteresse das gravadoras em investirem no gênero. As grandes fábricas restringiram as edições em elepês específicos, buscando mais os sambas-enredos das grandes escolas que, as partir da metade dos anos 60, passaram a ser consumidos nos maiores centros.

Vocalistas

1 - Com um elenco tão importante, a WEA Discos Ltda., pode deitar e rolar em lançamentos internacionais. Por isso, seu produtor internacional, está lançando uma coleção de gravações de nomes famosos feito ao vivo, registrando os aplausos, os assovios, o entusiasmo do público, após cada interpretação de seus superstars.

O canto suave

1 - Há três anos, Emílio Santiago estreava num lp pela modesta CID, que lhe valia, tranqüilamente, o título de cantor-revelação. Uma voz segura, aveludada, um repertório excelente, produção cuidadosa, davam a Emílio, ex-crooner de boites, premiado no Mercado Internacional de Talento, do programa Flavio Cavalcanti, uma ótima colocação no mercado. Pelas mãos do sempre astuto Roberto Santana, Emílio teve logo uma valorização Profissional.

Vinícius sem Lágrimas

Era de madrugada. Ouvi a voz de minha mãe, viúva. De repente não tinha pai. (Elegia na morte de Clodoaldo Pereira da Silva Moraes, poeta e cidadão) *** A notícia chegou também pelo telefone. Do amigo Jorge, depois reiterado pelo interurbano do poeta e irmão Hermínio Carvalho. Desta vez, infelizmente, não era apenas um boato. O poeta Vinícius de Moraes morreu.

Kate e Bruna, cabeças lindas e inteligentes

Há muito tempo que uma << Parceria >> , não atraia público tão numeroso. O comparecimento de espectadores para assistir ao encontro dos casais Kate/Carlos Lyra/Bruna Lombardi/Carlos Alberto Ricceli, segunda-feira, fez com que até os corredores do paiol ficassem lotados. E o diretor-executivo da Funarte, Roberto Parreiras, junto com Cleto de Assis, secretário de Comunicação, assistiram a << Parceria >> . do único espaço que restava - o patamar da iluminação.

Uma noite da melhor MPB para Ney Braga

Se no passado a residência do professor Algacyr Munhoz Maeder - matemático, professor, ex-prefeito de Curitiba e ex-reitor da Universidade Federal do Paraná, recebeu grandes nomes da vida cultural e política do Brasil e Exterior, na quarta-feira, uma reunião informal, mas marcante, fez juz a tradição daquele solar na Rua Dr. Pedrosa. Um grupo melhores nomes da música brasileira, ali se encontrou, a convite do letrista Heitor Valente, coordenador do Projeto Acorde, com o governador Ney Braga, que estava junto com sua esposa - dona Nice, seu filho, Antônio Braga Neto e a nora.

A entrevista com Ney que a operação adiou

O governador Ney Braga havia mercado um único compromisso para a tarde de sexta-feira, 25 - dia de seu 63.º aniversário. No Palácio Iguaçu, receberia para uma entrevista exclusiva o jornalista Antônio Prado, da revista << Visão >> . Ex-correspondente do grupo Visão em Washington, Prado, após ter feito a cobertura da visita do Papa João Pauli II ao Brasil, trabalha numa grande reportagem sobre a situação do atletismo no Brasil, investigando as razões pelas quais o nosso País raramente consegue - destaque nas competições internacionais.

Novos talentos

Pelo visto a inflação de novas cantoras vai continuar em 1980. No ano passado, não custa lembrar, foram mais de 50 novas vozes que apareceram entre intérpretes, compositores ou mesmo instrumentistas - muitas vezes, as três talentos reunidos numa mesma (bela) mulher. Agora, mais modesta - apenas cantora, aparece Lucinha Araújo. Uma senhora charmosa, elegante, esposa de um dos mais prósperos executivos da industria fonográfica, João Araújo, ex-Polygram, hoje diretor-sócio/Som Livre, Lucinha demorou para fazer o seu disco.
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