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Centro Cultural do Portão

Saiu a barriga, entrou o Corpo e Frankenstein revive novamente

O melhor filme da temporada - mesmo com a concorrência das produções oscarizáveis - saiu de cartaz. Inexplicavelmente, o programador (sic) da Fucucu substituiu "A Barriga do Arquiteto" (The Belly of an Architect), 1987, de Peter Greenaway, por "Corpo em Delito", que com todos os méritos poderia esperar mais uma semana. Aliás, o lançamento de um filme brasileiro - coisa rara nestes tempos colloridos - mereceria ter uma programação especial.

Perfil - Vanhoni, um vereador da Cultura

Conseguindo ver aprovado, por unanimidade, o projeto de lei 16/91, que cria incentivos fiscais para projetos culturais, o vereador Ângelo Vanhoni sentiu uma grande emoção. Mais do que apenas uma feliz iniciativa - entre tantas que vem tomando, em sua corajosa e independente atuação na Câmara de Curitiba (credenciando-se como um dos melhores vereadores que por ali já passaram), Vanhoni sentiu que ao ter o apoio inânime de seus 32 colegas na sessão de 12 de agosto último ter apresentado em janeiro último, um projeto que se fazia necessário para Curitiba.

Perfil - Pitella e a última carroça

É preciso sempre redescobrir a cidade. Esta é uma das preocupações do arquiteto Jaime Lerner, desde seus tempos de estudante, longe dos dias de poder e glória que desfruta neste momento. Saber ver a cidade, em suas características, seu comportamento e, especialmente suas pessoas.

No campo de batalha

Ítala Nandi, uma mulher que há 25 anos é intensa em tudo que faz, está na cidade, para apresentar hoje (16h30 e 19h30, auditório Antônio Carlos Kraide, no Centro Cultural do Portão) o vídeo "Índia - O Caminho dos Deuses", que realizou durante uma longa viagem aquele país, em companhia do filho Giuliano.

Uma moda-manifesto na defesa de nossa viola

Se o regulamento permitisse, Teleu (Watherly Alexandre Figueiredo), teria duas músicas entre as 12 finalistas do Acordes Cataratas, constando inclusive no lp que sairá dentro de um mês em edição da RGE. É que as duas músicas que defendeu, ao lado de sua esposa e musa, Sanvita (Wanderly Bom Tempo). 29 anos - "Nas Terras do Paraná"- e "Canta Viola"- trouxeram uma carga tão bela de brasilidade, tamanha sinceridade e respeito aos valores tradicionais que mereceram os aplausos de júri e público.

O Paraná na voz de Stelinha foi longe

Algumas horas de gravações - quatro delas com imagens - e lembranças de muitos amigos, além de pesquisas que envolveriam demoradas consultas em coleções de jornais e revistas da Divisão de documentação da Biblioteca Pública - para rastrear seu início de carreira (e os posteriores registros cada vez que voltava a Curitiba, já com a carreira consolidada) poderão subsidiar num estudo de maior profundidade sobre Stelinha Egg - seu pioneirsimo como mulher, filha de família protestante de rígidos princípios, a enfrentar preconceitos e se tornar a primeira cantora profissional do Paraná.

Câmara inicia devassa nos desmandos da FCC

Apesar da intervenção do prefeito Jaime Lerner na crise provocada pela inabilidade, incompetência e autoritarismo das sras. Lúcia Camargo e Celise Niero da Fundação Cultural de Curitiba, a demissão dos cinco funcionários da Cinemateca do Museu Guido Viaro e a violência cometida contra a Associação de Pesquisadores da Música Popular Brasileira chegou a Câmara Municipal, que desde a semana passada começou a se preocupar pelos desmandos que vem ocorrendo neste setor da administração municipal.

Mesmo sem mercado, os curtas-metragens mostram qualidade

Brasília - Amir Labaki, crítico da "Folha de São Paulo", formado em cinema pela ECA-USP, abordará na terça-feira ao encerrar o curso "Aspectos da Linguagem Cinematográfica", um tema que se torna cada vez mais fascinante: o crescimento - em quantidade e qualidade - do curta-metragem no Brasil. Apesar de totalmente desprotegido - a lei que obrigava os cinemas comerciais a exibir curtas deixou de existir e mesmo salas teoricamente voltadas a programação cultural (como as mantidas pela Fucucu em Curitiba) passaram a hostilizar os curtas, este tipo de produção continua a crescer.

Uma rua para o maestro Gaya

Depois de dois esplêndidos nomes da melhor MPB no último fim de semana - Johnny Alf no Teatro Paiol e Miúcha no distante Auditório Antônio Carlos Kraide (Centro Cultural do Portão), além de duas apresentações da Orquestra de Câmara de Blumenau, abrindo a temporada oficial do Auditório Maria José Andrade Vieira - novas atrações para dividir o próximo fim de semana. No Paiol, a compositora-intérprete Joyce, que só hoje, aos 40 anos - e 22 de vida artística - começa a ter um reconhecimento internacional, com temporadas e discos lançados no Japão, Itália, França e Estados Unidos.
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