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A mostra do choro

Pela segunda vez, Saidail Cesar de Oliveira, um apaixonado por nossa melhor MPB, provou que há um público interessadíssimo em choro. Durante três noites, o auditório do Sesc/Portão, esteve lotado por gente interessada em ouvir os nossos (poucos) músicos que se dedicam a preservar o choro. xxx No ano passado, J. Ramos Tinhorão e o acordeonista e maestro Orlando Silveira ali estiveram. Este ano, a programação inclui projeção dos documentários "Pixinguinha", "Chorinhos e Chorões" e "Tocando na Alemanha", mostrando em imagens históricas um pouco do choro no Brasil.

No campo de batalha

Jorge Barbosa Elias, 52 anos, um dos pioneiros da televisão no Paraná e hoje riquíssimo agente de viagens, está organizando através de sua agência Oriente Express, uma original excursão: vai levar um grupo de senhoras acima dos 45 anos para aquilo que define como "turismo geriátrico", incluindo uma estadia na clínica fundada pela Dra. Ane Aslan, em Bucareste.

Viaro, um elevador de competência no Guaíra

Se o advogado Constantino Viaro sofresse do mal da vaidade - tão comum para alguns donos do poder nesta mui leal N.S. da Luz dos Pinhais - por certo que teria convocado um fotógrafo para estar em seu gabinete no entardecer de sexta-feira, 22. É que naquele momento, com a presença apenas do diretor administrativo Joel de Oliveira, a Fundação Teatro Guaíra sacramentou a instalação de um elevador para o auditório Bento Munhoz da Rocha Neto. Um cheque no valor de Cz$ 10 milhões foi entregue ao Sr.

Alaide, cantora de verdade

Se existe uma definição perfeita para Alaide Costa é a de cantora de câmara. Uma voz fina, afinadíssima, perfeita, única e original - que a faria ser uma artista consagrada, valorizada profissionalmente e sem ter que se preocupar com qualquer problema material se tivesse nascido na Europa ou nos Estados Unidos - e não no Rio de Janeiro (08/12/1935).

Poty, o ilustrador, o evento para 1988

Um astral de coincidências felizes faz com que Poty, O Ilustrador se constitua em mais do que uma exposição entre tantas que poluem o cada vez mais caótico e desorganizado calendário das artes visuais no Paraná. Ao contrário, esta exposição bancada pelo poderio da IBM Brasil ganha uma dimensão nacional, como um evento digno de ser levado a todo o País - e que os curitibanos terão o privilégio de assistir em primeiro lugar. xxx

No campo de batalha

Domício Pedroso e Cassiana Licia Lacerda enriqueceram seus acervos artísticos ao jantar com Carybé na noite de quarta-feira. O grande artista porteño-baiano, inspirado pela presença de dois de seus maiores amigos na mesa, Poty e Orlando Villas-Boas, fez aquilo que lhe diverte muito: deliciosas charges provocativas ao Poty, sem censura, desenhadas nos brancos guardanapos, que se transformarão em obras raras para as pinacotecas de Domício e Cassiana. xxx

No campo de batalha

Como a pintora Clotilde de Quadros Cravo está trabalhando em tempo integral para duas individuais - uma no Clube Curitibano, outra na Biblioteca Pública, este ano não pode organizar o VI Salão de Artes Plásticas do Círculo Militar. O presidente Almir Silva encarregou a poeta Gladys Gama França desta missão. Gladys, 4 livros publicados, esvoaçante figura dos circulos lítero-sociais da cidade, prepara-se também para entrar na área das artes plásticas e já tem planos até para uma vernissage super-badalada. xxx

Norton retornou com programação intensa

Norton Morozowicz não teve tempo sequer para ouvir os preciosos CDs que com gravações importantíssimas trouxe de sua última viagem aos Estados Unidos, em julho. Dois dias depois de desembarcar, já estava em Londrina, regendo a Orquestra de Câmara de Blumenau, que com patrocínio da Texaco, ali fez um concerto tendo o violoncelista Antonio Menezes como solista, ponto alvo do VII Festival de Música.

E o Poty fala no vídeo que documenta o seu novo mural

Compadre Poty está feliz. Ele que já fez dezenas de murais ao longo destes 40 anos de arte pelo Brasil afora está orgulhoso de, 34 anos depois, ter podido completar o que havia sido planejado quando o Palácio Iguaçu estava sendo construído no ano do centenário da Emancipação Política: um mural de 17,20 por 6,50 metros, no qual, mais uma vez, coloca toda sua arte e visão de seu Estado - do qual é o artista maior.
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