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E quando é que chegarão os filmes dos festivais?

Encerrado mais um festival de cinema brasileiro- e próximo a dois outros eventos importantes que continuarão a movimentar o setor (Gramado, a partir de 5 de agosto e, de 20 a 26 de setembro, a XVIII Jornada Internacional de Cinema da Bahia, em Salvador), uma questão natural que se discute é a de quando os curtas, médias e, ao menos, longas que são levados a estas mostras competitivas poderão serem também vistos e julgados pelo público?

Histórias do nosso futebol (II) - Levi, 37 anos valorizando os craques de nossa várzea

A capa de "Futebol / Paraná / História", de Heriberto Ivan Machado e Levi Mulford Chrestenzen (edição dos autores, 658 páginas, lançado há duas semanas) traz uma foto em que três garotos assistem um jogo de futebol na várzea. Num feliz flagrante de Hermanito Christensen, 67 anos, irmão de Levi, de costas, três meninos - de boné, calças com suspensórios - vibrando num jogo como era tão comum acontecer nos improvisados estádios que se multiplicavam nos bairros de Curitiba.

A estranha política dos lançamentos nos cinemas

Os números caminham para uma progressão geométrica: do solitários 114 espectadores registrados no barderaux na estréia (31 de maio), no domingo, já passavam de 900 e a tendência é aumentar - já que com o ingresso mais reduzido (Cr$ 100,00) de segunda a quinta-feira, o hábito de frequentar os cinemas se encontra no meio da semana - e não mais nos finais, como acontecia antes.

Os filmes de qualidade que a FFC não quis apresentar

Alfredo Prim, executivo local da Empresa Cinematográfica Sul - arrendatária do Cine Plaza - esclarece porque a Columbia Pictures foi obrigada a praticamente queimar três excelentes filmes num festival improvisado, realizado nesta semana em que as salas esvaziam ainda mais devido ao início da Copa do Mundo. Há mais de seis meses que o escritório local vem oferecendo ao programador dos cinemas do circuito da Fundação Cultural de Curitiba a possibilidade de "Complô contra a liberdade", "Irresistível paixão" e "Tap - A dança de duas vidas" - serem programadas nas salas Ritz, Luz ou Groff.

Uma bela gringa (em forma) na batalha das entrevistas

Foi uma maratona. Poderia-se dizer, em linguagem mais popular, uma tourada. Mais de 50 entrevistas - entre coletivas e exclusivas, falando para mais de 200 jornalistas em quatro dias - o primeiro (13) em São Paulo, no Caesar's Park, três outros (14/15/16) no Rio de Janeiro, saindo de sua suíte presidencial no 8º andar do Rio Palace Hotel apenas pela manhã, para fazer o seu indispensável cooper, um dos motivos que a conserva, aos 51 anos (52 a serem completados no dia 21 de dezembro) uma mulher belíssima, longe de parecer uma cinqüentona.

Comédias & Ação

Maria Cristina Pires, representante regional da Globo Vídeo, é a única das vendedoras regionais que tem procurado fazer um bom trabalho promocional junto aos veículos de divulgação. A maioria dos representantes regionais das distribuidoras se encastelam e pouco fazem para promover seus produtos. Com isto, os produtos da Globo Vídeo estão tendo maior promoção.

Pesos pesados nas telas enfraquece outras opções

A força com que "Uma Cilada Para Roger Rabbit" chega é tamanha que pode ameaçar até os dois outros pesos-pesados em termos de bilheteria que estão em exibição: "O Casamento dos Trapalhões" (Plaza/São João/Lido I) e "Willow - A Terra da Magia" (Condor). Estes, também com ótimas rendas, vão dobrar o ano - e as perspectivas de Roger Rabbit é que permaneça ao menos dois meses em cartaz.

A Fucucu nega-se a exibir um dos melhores filmes de 1988

Francisco Alves dos Santos, carinhosamente chamado de "frei" Chico ou o "bom Chico", é há mais de uma década um defensor do bom cinema. Ex-seminarista, começou como modesto colaborador de assuntos de cinema do extinto semanário "A Voz do Paraná", teve apoio de muitos amigos que sempre o admiraram e se tornou conhecido nacionalmente, ao ponto de que quando Valêncio Xavier, idealizador e fundador da Cinemateca do Museu Guido Viaro deixou aquelas funções, Chico o substituiu naturalmente.

A Columbia aproveita a vitrine do FestRio

Rio de Janeiro - Há quatro anos, quando da primeira edição do FestRio falava-se até em boicote organizado do cinema americano contra o festival brasileiro. Afinal a representação americana era pequena em proporção ao poderio da industria cinematográfica e alegava-se que não interessaria as tycoons da Usina dos Sonhos fortalecer um evento que nascia já declaradamente favorável as pobres, esquecidas e desconhecidas cinematográficas do Terceiro Mundo.
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