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Count Basie

Vencedores da "Down Beat" ainda inéditos

O jazz poll da "Down Beat" é sempre um bom indicativo de como está o mundo jazzístico. Portanto, com base no referendum divulgado na edição de dezembro último (os raros exemplares desta revista americana chegaram apenas há três semanas) mostra o que há de melhor na área musical ("Down Beat", abriu seus espaços também para novos gêneros, como pop/rock, blues/soul e até Rap). Assim, considerou os melhores álbuns editados em 1990 nos EUA os seguintes:

Aqueles velhos negros americanos cantando bem a dor de cotovelo!

Quando na presidência da WEA brasileira, André Midani - agora vice-presidente mundial da Warner Records, em Nova Iorque - preocupou-se em lançar uma série de álbuns de blues, agrupados em coleções. A coleção "The Legacy of the Blues", teve seqüência há quase um ano com os volumes 4, 5 e 6, que trouxeram registros notáveis de três figuras históricas:

Clássicos e jazz agora só em edição CD/cromo

Definitivamente a era do laser chegou. Quem duvidava de que o novo processo demoraria a emplacar pelo seu custo enganou-se. Duas fábricas de CDs - a Microservice, em São Paulo e a VAT, em Manaus, estão com produção a toda para atender as várias gravadoras seja na área de reedições - desde trabalhos originais como a que Leon Barg, da Revivendo, está fazendo com antigos 78 rpm até discos dos mais comerciais - ou em lançamentos inéditos, alguns, inclusive, só saindo em CD e fita cromo.

A suave música dos anos dourados

O pacote de dez álbuns - "The Best of Big Bands", editado pela CBS (LPs e CDs) não representa a única contribuição fonográfica para que se ouça novamente a música que fazia o mundo (ocidental) bailar a partir dos anos 20. Inúmeras outras edições ocorrem, mas, entre nós, é esta gravadora que tem feito os lançamentos mais regulares - embora na presente coleção tenham maiores informações das diferentes sessões.

Um Perfil do talento do grande Sammy Davis

A morte de Sammy Davis Jr., ocorrida há apenas 15 dias, vítima de câncer, torna a inclusão do duplo "Hey There" na "Stars of Hollywood" uma homenagem póstuma. Mas quando a coleção foi idealizada, o grande enterteiner negro (New York, 8/12/1925) ainda estava vivo. Filho de uma dançarina de Vaudeville, que tinha um número com o irmão, a eles se juntou Sammy aos 5 anos - conforme "Assim era Hollywood" documentou (e o fragmento foi reaproveitado pela televisão, quando de sua morte). Artista até a medula, ganhou apelido "Mr.

Chegou o pássaro azul com o som do bom jazz

Há algumas semanas, em reportagem especial no "Almanaque" dominical, destacamos a importância do pacote do Bluebird, com o qual a BMG/Ariola inicia a tão esperada vinda ao Brasil deste prestigioso selo jazzístico. Realmente, o Bluebird está entre os melhores acervos jazzísticos americanos e até hoje era privilégio de quem se dispunha a enfrentar os dólares da importação para ter acesso as verdadeiras jóias que fazem parte deste label.

Essa gente maravilosa do bom som da Atlantic

Anualmente a WEA faz lançamentos deliciosos para um público classe "A". Ao lado da produção-marketing, com muito rock supérfluo, a multinacional também brinda com coleções básicas, em diferentes campos. Neste primeiro semestre, já trouxe três ótimas séries: a continuação dos álbuns históricos de blues, uma coleção com grandes vozes popularizadas pelo cinema dá seqüência a Atlantic Jazzlore com mais quatro volumes, somando ao pacote jazzístico álbuns com Count Basie, Duke Ellington e Coleman Hawkins, o trio de Ahmad Jamal, e um duplo da fase jazzística de Nat King Cole.

O sentimento do jazz com belas reedições

Dentro das reedições do MCA/Impulse, que a WEA fez recentemente, destacam-se três outros ótimos álbuns da série "The Feeling of Jazz". O primeiro deles traz momentos iluminados do encontro de Duke Ellington (1989-1974) [?] com Coleman Hawkins, de quebra mais Johnny Hodges, Ray Nance, Laurence Brown, Aaron Bell, Harry Carney e Sam Woodyard em standards como "Limbo Jazz", "Mood Indigo", "You Dirty Dob", "The Recitic", uma homenagem "Ray Charle's Place", entre outros momentos perfeitos. Ellington e Hawkins dispensam comentários.

Eterno Duke Ellington

Nem tudo começou com Satchmo e Duke, mas, sem dúvida, que eles foram os maiores e são, com razão, anos depois de já terem desaparecido, os que ainda mais identificam o jazz. Ambos viveram bastante, deixaram centenas de gravações e fizeram excursões por todo o mundo levando o jazz - incluindo o Brasil - em suas tournées.

A época da big bands

Com as mortes de Count Basie (William Basie, Red Bank, New Jersey, 21/08/1904-Florida, 26/04/84), Benny (Benjamin David) Goodman (Chicago, 30/05/1909-Nova Iorque, 13/06/1987) e Woody (Woodrow Charles Herman, Milwaukee, 15/05/1913 - 10/09/87) só restou Dizzy Gillespie (John Birks, Cherow, 21/10/1917) entre os grandes band-leaders, instrumentistas, criadores, improvisadores - enfim figuras exponenciais da época de ouro do jazz.
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