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Jair e Janete, sax - voz para a noite do Aluada

Após o cearense Eudes Fraga, que há duas semanas fez apresentações no Aluada-Café Concerto, Gersinho Bientinez, diretor artístico da casa, programou para ontem (quarta-feira) e hoje a dupla Janete e Joel Brito. Ela, gaúcha de Arroio Grande, radicada em Florianópolis - onde é considerada uma das melhores cantoras da noite barriga-verde, forma um duo voz-sax com Joel Brito, catarinense, que já tocou com Sivuca e Luís Melodia, entre outros.

Literatura em encontro e os grandes prêmios de Brasília

Em 1965, numa das primeiras audiências que teve com o então recém-empossado governador Paulo Pimentel, o (então) jovem Cândido Manoel Martins de Oliveira - hoje grisalho e tranquilo conselheiro do Tribunal de Contas - na condição de superintendente da Fundepar, levou uma idéia que seu assessor de imprensa, Antônio Otávio Pietrobelli lhe havia passado: a promoção de um concurso de contos com o prêmio de Cr$ 100 mil - o que, para a época, era uma grande soma.

Espere o vento lendo o manual dos vampiros

Uma prova de que a crise pode até ser benéfica a quem sabe trabalhar com dedicação na área editorial é dada pelo simpático e comunicativo Carlos Alberto Tonassi Maia, 37 anos, que, como representante da Editora Record fechou o último mês com Cr$ 30 milhões em vendas, "apesar do pequeno número de livrarias existentes no Paraná".

No cinema para ler, as revelações sobre Greta

Já chegam a 30 os livros sobre cinema lançados este ano no Brasil, confirmando-se aquilo que aqui temos insistentemente registrado: o interesse cada vez maior pela sétima arte, em seus vários segmentos. O atento Cosme Alves Neto, curador da Cinemateca do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, listou 27 títulos - incluindo meia dúzia que deve chegar às livrarias nas próximas semanas.

O livro das bruxas e o otimismo do biscoiteiro

Retornando de viagem às principais cidades do Paraná, na reestruturação de vendas da Editora Record, cuja direção regional assumiu há apenas 90 dias, o experiente Carlos Alberto Tonassi Maia, está entusiasmado com o fato de que em apenas três semanas um livro, que pode ser considerado difícil, escrito em 1686, esteja sendo dos mais procurados entre os best-sellers do verão: "O Martelo das Feiticeiras" (tradução de Paulo Froés, edição Rosa dos Ventos, 528 páginas, Cr$ 5.990,00).

O cinema para ler

Após anos de indigência editorial nas áreas das artes, começamos a entrar em dias melhores. Ano a ano, cresce a produção editorial de obras que se voltam ao cinema, música, teatro e artes plásticas - incluindo edições de arte. Mesmo com os tempos bicudos que enfrentamos, e, no caso de edições-brinde de obras de arte tenha havido uma natural recessão com o fim da Lei Sarney (que estimulava investimentos culturais), aliada aos rigores do Plano Collor, ainda se publicou bastante em 1990.

O capítulo que faltou nas memórias de Drault

Durante a gravação de seu depoimento para o projeto Memória Histórica do Paraná, o historiador e ex-político José Jofilly ofereceu ao menos uma página que o seu conterrâneo Drault Ernanny deixou de escrever no seu livro de memórias "Meninos, Eu Vi... E Agora Posso Contar" (Editora Record, 329 páginas), lançado há poucas semanas.

A mineirice do Grande Mentecapto na tela.

Gramado - Mesmo que não saia com o Kikito de melhor filme deste festival porque, afinal, surpresas podem acontecer (e os resultados só foram anunciados na noite de ontem, impossíveis assim de serem registrados neste espaço), "O Grande Mentecapto" obteve a maior aceitação do público - o que o fez o maior favorito ao troféu do júri popular - e entre (muitos) méritos tem o de conseguir aquilo que poucos filmes têm obtido: uma fácil, deliciosa e emocionante comunicação.

Polanski, um suspense que nada deve a Hitch

O médico Ben McKenna (James Stewart) está em férias no Marrocos, com a esposa, Jo (Doris Day) e o filho Hank (Christopher Olsen). Na primeira seqüência, dentro de um ônibus, conhece um árabe-francês, Louis Bernard (Daniel Gelin), que intervém quando o garoto, sem querer, tira o véu do rosto de uma mulher, provocando a ira do marido. Estabelece-se um relacionamento que, nos 117 minutos seguintes, resulta numa das maiores mostras de suspense na tela em "O Homem que Sabia Demais" (1956).
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