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Stallone continua saga do "Rocky" com som pop

Sylvester Stallone promete que não vai mais encarnar "Rambo", mas nada diz em relação a Rocky. Afinal, o boxeador ítalo-americano que lhe valeu sair do zero para o sucesso há 15 anos, com direção do talentoso John G. Avidsen, já chegou ao quinto filhote - sempre com excelentes bilheterias.

Mais e melhores filmes de jazz

Cada vez mais os fãs de jazz têm motivos de alegria. A dieta, que por mais de 30 anos obrigava os que curtem a mais criativa das formas musicais a viver um regime de pão e água em termos de informações, parece que, finalmente, encontrou a luz no final do túnel. Enquanto multiplicam-se as edições gravadas, tanto dos históricos registros em coleções que gravadoras com notáveis acervos (CBS, Imagem, Movieplay, Bradisc, WEA, EMI/Odeon, RCA) vêm colocando nas lojas - a partir de 1989/90, também em versões CD e fitas cromo, em termos visuais a coisa melhorou.

Parada obrigatória para pensar

"Começaria tudo outra vez Se preciso fosse, meu amor A chama em meu peito ainda queima, Saiba, nada foi em vão!" (1975) Parada Número Um - Sábado, 20 de abril de 1991, 12 horas. Em meu escritório, ao qual afetivamente chamo de "Estúdio Vinícius de Moraes", na Rua , 24 de Maio, trabalho em alguns textos, quando sou surpreendido com a chegada de um dos melhores amigos, o incansável animador cultural, radialista e compositor Cláudio Ribeiro. Cumprimentando-me, vai dizendo: - "Trouxe uma visita de surpresa. Que você vai gostar...".

Gonzaguinha, uma biografia

Exatamente 20 meses após o Brasil ter perdido uma das maiores glórias de nossa cultura popular, o compositor, acordeonista e cantor Luís Gonzaga - falecido aos 77 anos, em Recife, no dia 2 de agosto de 1989, choramos agora a perda de seu filho, também um dos maiores talentos de nossa música: Luís Gonzaga do Nascimento Júnior, morto na madrugada de ontem em trágico acidente.

Um furioso som dançante no pacote dos roqueiros

O II Rock in Rio fez com que as gravadoras deitassem e rolassem em seus produtos de época. Dezenas de elepês - alguns em versões CD e também em fita chromo - desaguaram nas lojas e só nos estandes do Maracanã foram vendidos 17.800 LPs, CDs e fitas, enquanto a Livraria do Rock colocava 12.000 livros (os títulos mais vendidos foram biografias do New on the Block e do Gun'N Roses). A mercadologia do supérfluo funcionou.

Reedições às mancheias

Com a crise que se agrava a cada dia, as gravadoras estão cortando gastos e procurando fórmulas alternativas. Reedições de fonogramas que estão em seus arquivos é uma das formas mais econômicas de continuar nas lojas com investimentos mínimos. Só que variam os critérios de cada etiqueta - algumas com trabalhos caprichados valorizando as informações para, honestamente, dar ao consumidor a notícia de que está adquirindo um disco antigo, outras procurando escamotear a realidade.

Romântico Elymar, distante da fumaça das churrascarias

Elymar Santos era um cantor das churrascarias da Zona Norte do Rio de Janeiro que se cansou da fumaceira e gordura dos ambientes que lhe garantiam a carne nossa de cada dia. Assim, há 4 anos, vendeu seu modesto apartamento financiado pelo BNH e o fusqueta 1975, e, vejam só, procurou o dono do Canecão, a maior casa de espetáculos do Rio de Janeiro, propondo alugá-lo por uma noite. Conseguiu uma segunda-feira, fez uma boa produção e nasceu para o sucesso. Logo depois gravava seu primeiro elepê e a repercussão de sua audácia lhe valeu que se passasse a prestar atenção em sua bonita voz.

Um feliz Natal ouvindo Nat Cole, Rogers e brasileiros

Houve um tempo em que a música sazonal ditava as regras no mercado fonográfico. Compositores como Braguinha compunham de acordo com as estações e as efemérides: as canções juninas, os sambas carnavalescos e, naturalmente, as músicas de Natal. Hoje, com a mudança do mercado, poucas vezes se dá importância às datas para lançamentos especiais - a começar pelo Carnaval, cuja música se restringe aos sambas-de-enredo das escolas do Rio de Janeiro e São Paulo (eventualmente, algum outro Estado tenta apresentar discos com músicas de seu Carnaval mas o fracasso é grande).

Léo é agora executivo da Deutsch em Hamburgo

Quando Maurício Quadrio deixou a Polygram para assumir a divisão de projetos especiais da EMI/Odeon (de onde se transferiria para a CBS, na qual se encontra até hoje), a direção da multinacional holandesa decidiu investir num jovem que começava na fonografia: Leonardo Monteiro de Barros. Filho de um dos mais brilhantes jornalistas brasileiros - Arthur da Távora (hoje deputado federal e que já concorreu ao governo do Rio de Janeiro), excelente base cultural e, sobretudo, apaixonado pela boa música, Léo soube justificar o cargo que assumiu.
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