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Jerry e as trilhas dos grandes filmes

É difícil entender por que a Warner, cujo catálogo é tão amplo com várias representações, não edita no Brasil a melhor trilha sonora do ano - a de "Cinema Paradiso" -, que Ennio Morricone criou para o filme de Giuseppe Tornatore. Sucesso de público e crítica, a música que Morricone fez para esta lírica poesia visual em torno do próprio cinema seria um êxito, como foi a trilha de "Amarcord", de Nino Rotta, para a obra-prima de Fellini, que até hoje é disputada pelos colecionadores.

Kennedy, o violinista punk que toca vivaldi

Há 20 anos, Maurício Quadrio, com sua visão do mercado musical, já prognosticava ao idealizar o projeto "Quem Tem Medo de Música Clássica?", que representou a primeira jogada inteligente de marketing para fazer a música dita clássica chegar ao grande público - um êxito para a Polygram, que desde então passou a ter uma liderança no gênero.

Novas caras das bandas de rock

Para não dizer que não registramos os lançamentos da área pop internacional, abre-se espaço para um punhado de novidades que a EMI-Odeon trouxe ao Brasil.

O blues de Jimmy e as saudades de Roy

Assumindo a representação do selo Black & Blue, o Estúdio Eldorado vem lançando uma série de importantes registros de cantores na linha blues - gênero que, pouco a pouco, vai conquistando o mercado. Nos últimos meses, saíram os álbuns Pinestosp Perkins, Luther Johnson, Slam Stewart (com Mild Buckner) e o álbum duplo "Blues Any Time".

Troféu para todas veredas musicais

Paulinho da Viola (Paulo César Batista de Faria), às vésperas dos 48, cabelos enbranquecidos, elegantíssimo num terno marrom, emocionou logo no início do espetáculo em homenagem a Maysa, quando, com sua voz perfeita, interpretou as mais conhecidas das canções da inesquecível autora: "Ouça". Depois, foi a vez dele se emocionar: por quatro vezes recebeu as premiações que tinha todo direito - por seu maravilhoso álbum ("Eu Canto Samba", Barclay), que fez após uma parada de cinco anos em gravações.

Eldorado também para as melhores trilhas

Uma pergunta que os colecionadores de trilhas sonoras - uma confraria que se amplia cada vez mais no Brasil - não se cansam de repetir: por que a Warner não editou até agora a música de "Cinema Paradiso", de Giuseppe Tornatore, a obra prima do ano - sucesso tanto de público como de crítica e que vai encabeçar a lista dos melhores filmes do ano?

A bela música de "Uma Bela Mulher"

Se 10% dos espectadores que vem lotando os cinemas nos quais está sendo exibido "Uma Bela Mulher" (em Curitiba, Cine Astor, 5 sessões), adquirirem a trilha sonora desta comédia romântica, insinuante e que traz a bela Julia Roberts (revelação de "Flores de Aço", que lhe valeu a indicação ao Oscar de melhor coadjuvante) e Richard Gere, ela estará entre os dez discos de maior vendagem no Brasil.

Homenagem a Clara guerreira

Desde que assumiu funções executivas na EMI/Odeon o experiente Francisco Rodrigues, ex-CBS, está mostrando a sua competência. Tanto na área de comunicação como na produção, o estimado Chiquinho sabe fazer um bom trabalho e assim, dentro de uma gravadora que dispõe de um acervo tão grande, além de importantes representações internacionais, pode fazer pelas produções.

Só Preto (sem preconceitos)

Black não é apenas beautiful. É música. Estão aí milhares de exemplos para provar que a raça negra é extremamente sonora em todos os gêneros. Por isto mesmo é que surgem a cada ano, novos intérpretes, compositores e músicos negros. Ainda agora, temos o grupo "Só Preto sem Preconceito", formado por Fernando Paz (repique), Paulinho (banjo), Reginaldo (pandeiro), Cimar (tantan, marcação) e Rem (tantani), que estreiam num elepê apropriadamente intitulado "A Coisa Mais Linda" (EMI/Odeon).
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