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Perfis - Noronha, o Senhor Juiz

Quando foi nomeado para a diretoria da Polícia Civil, há quase 20 anos, inúmeros amigos de Antônio Lopes de Noronha estranharam que ele não tivesse se preocupado em mudar o número de seu telefone residencial. Quando insistiam que o fato de seu nome continuar na lista lhe tiraria o sossego, tal o número de chatos que o incomodariam e a sua família em horas mais inconvenientes, respondia: -"Não vejo razão para isto. Se aceitei um cargo sabendo de suas dificuldades, não tenho direito de me omitir de ninguém que me procure".

Na Broadway e cinema, o som da música dos Trapp

Uma data que merece ser lembrada para a cronologia musical da Curitiba do passado: há exatamente 40 anos - 9 de maio de 1950 - no "Teatro do Colégio Estadual do Paraná"- que havia sido inaugurado há poucos meses - apresentava-se o Côro Trapp. Era o 142º concerto que a ativíssima SCABI - Sociedade de Cultura Artística Brasil Itiberê promovia em apenas seis anos - e trazia um conjunto vocal, formado por uma única família, que desde 1946 apresentava-se regularmente nos Estados Unidos. xxx

No campo de batalha

Mais um pesquisador do IAPAR batendo asas para o Exterior: o pesquisador Sérgio Luiz Colucci está em Londres, onde permanecerá um ano freqüentando um curso (do que?) na Universidade de Reading. xxx Já a professora Deloise Antunes Chagas Lima, da Escola de Música e Belas Artes do Paraná, ficará dois anos em Michigan, EUA, fazendo o mestrado em música na Andrews University. xxx

Doenças dos músicos

Pesquisador incansável da música popular, o professor Alceu Schwaab (foto) se interessou em conseguir um exemplar da tese que o médico Renato Bonik fez sobre doenças ocupacionais dos músicos.

A nostalgia colorida dos tempos de Juarez

Paisagens tipicamente curitibanas, com pinheiros recriados de uma maneira muito pessoal, estão nos quadros que compõe a mais recente individual de Juarez Machado - apropriadamente chamada de "Parfum: Memoire", inaugurada no último dia 12, no Gaymu Inter Art Galerie / Art Contemporain Latin Américani (8, Passage, Thiére 75011, Paris), que estará aberta até o dia 11 de maio.

Livro de Roselys prova como o Paraná ajudou colonizar o Sul

Ao entardecer desta terça-feira, no Espaço Cultural Banrisul, em Carazinho, Rio Grande do Sul, a curitibana Roselys Velloso Roderjan, estará autografando seu há muito aguardado "Raízes e Pioneiros do Planalto Médio" (180 páginas, co-edição da Universidade Passo Fundo / Empresa Jornalística Folha da Manhã / Prefeitura de Carazinho / Museu Pedro Vargas).

No campo de batalha

Juca Novaes é um dos principais animadores da vida musical do Interior de São Paulo. Paulista de Avaré, fez a mostra que há 7 anos promete em sua cidade alcançar dimensão nacional, crescendo em qualidade a cada ano. Mas Novaes é também inspirado compositor-cantor já tendo participado de várias edições do Fercapo (Cascavel) e agora reúne suas bonitas músicas num elepê independente, "Encontro das Águas", dividido com o parceiro Eduardo Santana - e que será lançado segunda-feira, dia 5, no Bar Vou Vivendo, o templo da MPB na noite Paulistana. xxx

Os Intocáveis, a estréia cuidada de um novo grupo

Dando um exemplo de organização e profissionalismo,o mais novo grupo musical da cidade começa com o pé direito: a temporada de "Sujeito a Guincho" (Teatro Paiol, 12 a 14 de novembro, 21 horas) destaca-se entre tantas apresentações de conjuntos locais pelo nível de organização de seus integrantes, cuidados da produção, marketing inteligente e, sobretudo, a garra do grupo Intocáveis em apresentar um espetáculo capaz de colocá-los, já nesta sua apresentação oficial, entre os grupos musicais em condições de se projetarem.

No campo de batalha

Com a transferência da jornalista Adélia Maria Lopes para a assessoria da Fundação Rádio e TV Educativa do Paraná, assumiu a coordenação de imprensa da Secretaria da Comunicação da Secretaria da Cultura a experiente Celina Silva.

Meister, o homem do Teatro Guaíra

O Teatro Guaíra estaria hoje na Praça Ruy Barbosa se o governador Bento Munhoz da Rocha Neto não tivesse, em 1951, logo após sua posse, revisto o projeto e decidido que "em nome da cultura não se pode tirar uma praça da cidade". Se hoje, voltasse a Curitiba, o inesquecível estadista talvez até se arrependesse, tal a condição de mercado persa que a antiga praça foi transformada - hoje poluída como terminal rodoviário e um verdadeiro camelôdromo da cidade.
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