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Fundação Cultural do Distrito Federal

Pedro Jorge documentou "Vale dos Dinossauros"

Um dos mais ativos cineastas e intelectuais de Brasília, Pedro Jorge de Castro, 48 anos, cearense de Aurora, não se deixa abater pela crise do cinema brasileiro. Radicado há mais de 10 anos em Brasília, onde é um dos mais competentes e estimados professores do departamento de Comunicação Social da Universidade, na área de cinema, Pedro Jorge está sempre em atividade.

IBAC acende luzes no escuro túnel cultural

Após quase dois anos de uma estagnação cultural, em termos de iniciativas do plano federal - desde que o presidente Fernando Collor extingüiu em seu primeiro dia de governo a Funarte, Embrafilme e outros organismos, o túnel volta a se iluminar. A Lei Rouanet está aprovada e regulamentada - enquanto em dezenas de municípios iniciativas semelhantes, para criar estímulos fiscais que resultem em recursos destinados a projetos culturais estão acontecendo.

Literatura em encontro e os grandes prêmios de Brasília

Em 1965, numa das primeiras audiências que teve com o então recém-empossado governador Paulo Pimentel, o (então) jovem Cândido Manoel Martins de Oliveira - hoje grisalho e tranquilo conselheiro do Tribunal de Contas - na condição de superintendente da Fundepar, levou uma idéia que seu assessor de imprensa, Antônio Otávio Pietrobelli lhe havia passado: a promoção de um concurso de contos com o prêmio de Cr$ 100 mil - o que, para a época, era uma grande soma.

No ano da crise do cinema, crescem os curtas-metragens

No pior ano da história da cinematografia brasileira - com a produção reduzida a níveis mínimos (*) - e apesar de expulso do circuito comercial pelo descumprimento da chamada Lei do Curta, contraditoriamente a este panorama desolador, os realizadores de curtas (e alguns médias) metragens mostraram um notável vigor, credenciando-se para mostras internacionais - pois, com a desativação da produção em longas, só através de curtas é que o Brasil vem tendo alguma presença no Exterior.

Cinema brasileiro renasce neste Festival de Brasília

Brasília - Numa prova de que o cinema brasileiro tal como o mitológico [Fênix] renasce das cinzas deixadas há 16 meses, quando o presidente Collor extinguiu a Embrafilme - e castrou toda a produção que existia na época - esta 24a. edição do Festival criado em 1965 inicia hoje em clima de otimismo e esperança.

Brasília, a capital da esperança para o cinema brasileiro renascer

Na noite de 9 de julho, quando o cineasta Rogério Sganzerla, 45 anos, subiu ao palco do Cine Brasília, para receber um retrato emoldurado com a imagem de José Mojica Marinz ("Zé do Caixão") defronte o túmulo de Carmen Miranda - oferta de seu amigo Ivan Cardoso, em nome da Associação Brasileira de Cineastas, como prêmio pelo seu média-metragem "Assim é Noel", houve a única manifestação político-cinematográfica da noite - excluída às vaias dadas a Neville de Almeida (e a atriz Claudia Raia) por sua premiação como melhor diretor ("Matou a família e foi ao cinema").

Em Brasília, a discussão de pólos cinematográficos

Brasília - Tão importante quanto o fato de contrariando as mais pessimistas previsões estar sendo realizado um festival de cinema brasileiro que teve inscritos quase 50 filmes - entre longas, médias e curtas - concluídos nos últimos meses com todas as dificuldades - é a preocupação da Fundação Cultural do Distrito Federal em fazer desta oportunidade do encontro da categoria cinematográfica - dispersa e [desmotivada] desde março do ano passado - num [fórum] em que se possa discutir, na real, os (des) caminhos do cinema brasileiro - e as (poucas) veredas para que se consiga a recuperação d

Loira fantasma curitibana poderá chegar em Brasília

Até segunda-feira, a cineasta e videomaker Fernanda Morini continuará nervosa: é que só no dia 17 serão divulgados os filmes aceitos para o XXIV Festival do Cinema Brasileiro de Brasília, para a qual concorre, na categoria de curta-metragem, 35mm. "A Loira Fantasma", que concluiu exatamente um dia antes do encerramento das inscrições.
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