Login do usuário

Aramis
Conteúdo sindicalizado RSS Goethe Institut

Goethe Institut

No campo de batalha

Complementando a notícia de ontem, em relação à Rádio Estadual do Paraná - nos planos da secretária Suzana Munhoz da Rocha, da Cultura e Esportes, para se transformar numa fundação de sua pasta: antes de deixar a direção, o empresário Faruk El Khatib havia implantado a transmissão da madrugada. Agora, por uma questão de bom senso, o gerente artístico da emissora oficial, Lourival Pedrossiam ("Palito"), voltou ao horário tradicional. Afinal, se faltam condições para fazer uma boa programação das 6 às 24 horas, por que insistir em permanecer no ar também na madrugada? xxx

O filme de 15 horas e 24 minutos no Luz: "Heimat"

"Alexanderplatz", de Werner Fassbinder, não é mais o mais longo dos filmes alemães. Com alguns minutos a mais, "Heimat - Terra Natal", de Edgar Reitz leva o troféu. Realizado originalmente como minissérie para a televisão alemã, com 15 horas, 24 minutos e 10 segundos, esta produção da WDR/Hans Kuviet (SFB) de três anos passados, chega no Brasil, num bloco compacto, que devido ao contrato dos seus produtores com o Goethe Institut, só pode ser exibido uma única vez em cada cidade.

"Heimat", o longo e admirável filme

Quem se impressionou há 31 anos com a metragem de 240 minutos de "Os Dez Mandamentos" de Cecil B. De Mille e, depois, ainda impressionou-se com as longuíssimas (para a época) durações de "Ben Hur" (1959), de William Wyller ou "Cleopatra" (1963), de Joseph Mankiewicz - para só lembrar três exemplos de filmes que fugiram da metragem tradicional, não sabia o que estava por vir. Filmes com 9, 10, até 15 horas e meia, que se sucederam, especialmente Alemanha.

Retrospectiva do cinema das alemãs

O Goethe é incansável. Nem bem terminou a a maratona do "Heimat", com quase 16 horas de projeção, e Vera Lúcia anuncia nova promoção a partir de terça-feira, uma retrospectiva de diretoras alemãs.

Quem foi Hans Richter? (Goethe vai apresentá-lo)

É lamentável que o Goethe Institut, tão cuidadoso na produção de suas exposições internacionais, não tenha incluído como suporte da mostra "Hans Richter / Pintor e Cineasta" (sala FUNARTE, Rua Cruz Machado, 98, entre os dias 16 de abril a 2 de maio) a projeção do filme "Dreams That Money Can't Buy" (Sonhos Que O Dinheiro Não Pode Comprar), realizado nos EUA, entre 1944/47.

No campo de batalha

Realmente, o Goethe Institut não para! Paralelamente a segunda parte da exposição "Simplicissimus" (Solar do Barão) e das fotos e filmes de Hans Richter (escritório da FUNARTE), inicia na próxima terça-feira, 21, uma retrospectiva de diretoras alemãs. xxx Na Cinemateca, uma seleção de filmes realizados por inquietas realizadoras. Começa com dois filmes de Jutta Bruckner, que há dois anos esteve em Curitiba: "Faça O Certo Sem Temer A Ninguém" (1975) e "Anos De Fome Num País Rico" (1979). xxx

No campo de batalha

O Paraná tem mais cinco juizes, devidamente concursados e já designados para suas comarcas: Carlos Augusto Althéia de Mello (Umuarama), Derlei César Bruder (Santo Antônio da Platina), Carlos Roberto Prochaska (Assis Chateaubriand), Mila Aparecida Alves da Luz (Cruzeiro do Oeste) e Luís Carlos Xavier (Cianorte). xxx

"Simplicíssimus", humor que precedeu Hitler

Heidede Emily Liede, dramaturga, tradutora, uma mulher sempre up to date em termos culturais, foi quem traduziu os textos de Fritz Arnold para o belíssimo catálogo "Simplicíssimus", da exposição de 100 caricaturas da famosa revista satírica editada entre 1918-1933 - e que inaugura hoje a noite (Solar do Barão, Rua Presidente Carlos Cavalcanti, 533).

Há 60 anos, o artista plástico Hans Richter já realizava filmes de vanguarda. Exposição de filmes e fotos de Hans Richter

Numa das seqüências do documentário sobre Hans Richter, que acompanha a exposição de fotos patrocinada pelo Goethe Institut (Sala FUNARTE, Rua Cruz Machado, 98, até o dia 2 de maio), aparecem Richter e os cineastas Sergei Eiseinstein (1898-1948) e Man Ray (1890-1976). Só a fixação deste encontro dá uma dimensão da importância de Hans Richter (1888-1976), artista plástico, precursor da vanguarda, com resultados excelentes - como nesta rara oportunidade, os interessados poderão assistir na Sala FUNARTE (hoje e no dia 28, às 16 horas). xxx
© 1996-2016. tabloide digital - 35 anos de jornalismo sob a ótica de Aramis Millarch - Todos os direitos reservados.
Desenvolvido por Altermedia.com.br